Módulo 9
Sistemas de Controlo e Gestão de Stocks
O módulo Sistemas de Controlo e Gestão de Stocks, baseou-se muito nos sistemas informatizados que controlam todos os stocks para que se possa fazer uma boa gestão de stocks, como aprendemos no módulo 8 “Sistemas de encomendas e gestão de stocks”! Mas para que isso possa acontecer é preciso ter uma boa política de armazenagem como foi dito no módulo10 “Politicas de armazenagem”!
Se uma empresa tiver uma boa política de armazenagem, um bom sistema de encomenda e gestão de stock, e se tiver também um bom sistema de controlo de stocks, eles todos juntos facilitam em muito um Inventário ou mesmo um balanço da empresa.
Pois vejamos assim, eu no Feira Nova sempre que era preciso fazer um inventário tinha-mos tudo informatizado, e dessa forma não necessitávamos de muito tempo para efectuar com precisão o inventário.
Pois se um artigo tiver sempre o mesmo nome, o mesmo código de barras e estiver sempre armazenado no mesmo local, facilita o inventário e há menos probabilidades de erro nas contagens físicas, e assim há menos hipótese de as contagens físicas não correspondam as contagens informatizadas.
Para alem do nome, do mesmo código e do sitio de armazenagem, se houver um bom sistema de encomendas e gestão de stock, não haverá em armazém stock desnecessário o que é bom tanto a nível financeiro com também para a elaboração de inventário e balanço da empresa.
Talvez por isso nós na Feira Nova não tínhamos muito stock armazenado, provavelmente seria para facilitar o inventário e assim também teriam menos despesas em stock.
Neste módulo aprendi a diferença de balanço para inventário, até aqui só sabia o que era inventário, melhor dizendo para mim inventario e balanço era a mesma coisa.
Mas agora sei a sua diferença, o balanço é o primeiro elemento de suporte a gestão financeira, que retrata os activos, as responsabilidades para com terceiros e a situação líquida ou patrimónios da empresa, ou seja o balanço não é nada menos nem nada mais que um documento que mostra a situação económica e financeira da empresa no momento em que é elaborado, por menos palavras o balanço mostra a saúde da empresa.
Enquanto inventário serve para num dado momento a empresa saber se o que tem em stock informático corresponde ao que tem realmente armazenado ou mesmo à venda na empresa, ou seja serve para confirmar se o que tem informatizado é ou não o que tem fisicamente.
Mas há uma coisa que eu não sabia sobre inventários, era que havia 4 tipos de inventários, o inventário geral, o inventário dinâmico, o inventário rotativo e o inventário por amostragem, para mim o inventário era inventário e não havia diferenças.
Mas agora sei que existem diferenças entre os vários tipos de inventário, o inventário geral é um processo de contagem física de todos os itens de empresa em uma data pré-fixada, o inventário dinâmico é um processo de contagem física de um item sempre que este atinja alguma situação pré-definida, o inventário rotativo é uma contagem física feita de maneira contínua dos itens em stock, programada de modo que os itens sejam contados de acordo com sua popularidade a uma frequência pré-determinada, por último o inventário por amostragem é feito em procedimentos de auditoria valendo-se de uma abordagem estatística.
Se uma empresa tiver muitos erros no seu inventário, essa empresa precisa de tomar decisões, a melhor decisão e examinar os seus procedimentos de controlo de stocks, para isso é recomendado que faça um planeamento das acções a serem tomadas para implementação de um programa de precisão de stocks.
Esse programa tem 3 etapas de implementação, a 1 etapa é a identificação das causas dos erros de stock, a 2 etapa é a implementação do método de inventário rotativo e a 3 etapa é o inventário por amostragem anual.
Assim a empresa pode conseguir a salvação.
Pois se uma empresa começa a ter erros de inventário, pode começar a ter prejuízos monetários sérios, mas se a empresa implementar um programa de precisão de stock, ela pode conseguir descobrir as causas dos erros e assim resolver o problema dos erros de inventário, podendo mesmo salvar a empresa do precipício.
O envelhecimento do produto pode ser também um prejuízo muito grande a empresa, podendo lhe causar muitos problemas no balanço da empresa, neste caso para que o envelhecimento do produto não aconteça podemos utilizar a regra de FIFO (First In Frist Out).
Foi um módulo onde se adquiriu muitas informações importantes para a função de um técnico de logística numa empresa.
Sistemas de Controlo e Gestão de Stocks
O módulo Sistemas de Controlo e Gestão de Stocks, baseou-se muito nos sistemas informatizados que controlam todos os stocks para que se possa fazer uma boa gestão de stocks, como aprendemos no módulo 8 “Sistemas de encomendas e gestão de stocks”! Mas para que isso possa acontecer é preciso ter uma boa política de armazenagem como foi dito no módulo10 “Politicas de armazenagem”!
Se uma empresa tiver uma boa política de armazenagem, um bom sistema de encomenda e gestão de stock, e se tiver também um bom sistema de controlo de stocks, eles todos juntos facilitam em muito um Inventário ou mesmo um balanço da empresa.
Pois vejamos assim, eu no Feira Nova sempre que era preciso fazer um inventário tinha-mos tudo informatizado, e dessa forma não necessitávamos de muito tempo para efectuar com precisão o inventário.
Pois se um artigo tiver sempre o mesmo nome, o mesmo código de barras e estiver sempre armazenado no mesmo local, facilita o inventário e há menos probabilidades de erro nas contagens físicas, e assim há menos hipótese de as contagens físicas não correspondam as contagens informatizadas.
Para alem do nome, do mesmo código e do sitio de armazenagem, se houver um bom sistema de encomendas e gestão de stock, não haverá em armazém stock desnecessário o que é bom tanto a nível financeiro com também para a elaboração de inventário e balanço da empresa.
Talvez por isso nós na Feira Nova não tínhamos muito stock armazenado, provavelmente seria para facilitar o inventário e assim também teriam menos despesas em stock.
Neste módulo aprendi a diferença de balanço para inventário, até aqui só sabia o que era inventário, melhor dizendo para mim inventario e balanço era a mesma coisa.
Mas agora sei a sua diferença, o balanço é o primeiro elemento de suporte a gestão financeira, que retrata os activos, as responsabilidades para com terceiros e a situação líquida ou patrimónios da empresa, ou seja o balanço não é nada menos nem nada mais que um documento que mostra a situação económica e financeira da empresa no momento em que é elaborado, por menos palavras o balanço mostra a saúde da empresa.
Enquanto inventário serve para num dado momento a empresa saber se o que tem em stock informático corresponde ao que tem realmente armazenado ou mesmo à venda na empresa, ou seja serve para confirmar se o que tem informatizado é ou não o que tem fisicamente.
Mas há uma coisa que eu não sabia sobre inventários, era que havia 4 tipos de inventários, o inventário geral, o inventário dinâmico, o inventário rotativo e o inventário por amostragem, para mim o inventário era inventário e não havia diferenças.
Mas agora sei que existem diferenças entre os vários tipos de inventário, o inventário geral é um processo de contagem física de todos os itens de empresa em uma data pré-fixada, o inventário dinâmico é um processo de contagem física de um item sempre que este atinja alguma situação pré-definida, o inventário rotativo é uma contagem física feita de maneira contínua dos itens em stock, programada de modo que os itens sejam contados de acordo com sua popularidade a uma frequência pré-determinada, por último o inventário por amostragem é feito em procedimentos de auditoria valendo-se de uma abordagem estatística.
Se uma empresa tiver muitos erros no seu inventário, essa empresa precisa de tomar decisões, a melhor decisão e examinar os seus procedimentos de controlo de stocks, para isso é recomendado que faça um planeamento das acções a serem tomadas para implementação de um programa de precisão de stocks.
Esse programa tem 3 etapas de implementação, a 1 etapa é a identificação das causas dos erros de stock, a 2 etapa é a implementação do método de inventário rotativo e a 3 etapa é o inventário por amostragem anual.
Assim a empresa pode conseguir a salvação.
Pois se uma empresa começa a ter erros de inventário, pode começar a ter prejuízos monetários sérios, mas se a empresa implementar um programa de precisão de stock, ela pode conseguir descobrir as causas dos erros e assim resolver o problema dos erros de inventário, podendo mesmo salvar a empresa do precipício.
O envelhecimento do produto pode ser também um prejuízo muito grande a empresa, podendo lhe causar muitos problemas no balanço da empresa, neste caso para que o envelhecimento do produto não aconteça podemos utilizar a regra de FIFO (First In Frist Out).
Foi um módulo onde se adquiriu muitas informações importantes para a função de um técnico de logística numa empresa.
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