segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Reflexão mod.12; 14 e 21


Equipamento de armazém; Expedição de mercadorias e Gestão da equipa logística
Estes 3 módulos a meu ver têm que obrigatoriamente estar interligados, visto que sem equipamentos e sem recursos humanos não se pode fazer expedição de mercadorias.
Nos dias que correm os transportes e a logística são parte integrante nas nossas vidas e assumem uma tal importância que se torna imperioso conhecer como se desenvolvem todas as actividades em torno destas duas áreas. 
Há algum tempo, o conceito de ocupação física concentrava-se mais na área do que na altura. Em geral, o espaço destinado à armazenagem era sempre relegado ao local menos adequado. Com o passar do tempo, o mau aproveitamento do espaço tornou-se um comportamento antieconómico. Não era mais suficiente apenas guardar a mercadoria com o maior cuidado possível. Racionalizar a altura ocupada foi a solução encontrada para reduzir o espaço e guardar maior quantidade de material. A armazenagem dos materiais assumiu, então, uma grande importância na obtenção de maiores lucros. Independentemente de como foi embalado o material, ou de como foi movimentado, a etapa posterior é a armazenagem. 
Os termos "armazenagem" e "stockagem" são frequentemente usados para identificar coisas semelhantes. Mas, alguns preferem distinguir os dois, referindo-se à guarda de produtos acabados como "armazenagem" e à guarda de matérias-primas como "stockagem". A armazenagem aparece como uma das funções que se agrega ao sistema logístico, pois na área de suprimento é necessário adoptar um sistema de armazenagem racional de matérias-primas e insumos. No processo de produção, são gerados stocks de produtos em processo, e, na distribuição, a necessidade de armazenagem de produto acabado é, talvez, a mais complexa em termos logísticos, por exigir grande velocidade na operação e flexibilidade para atender às exigências e flutuações do mercado.
Nestes módulos também, deu para perceber que o equipamento que uma empresa usa para todo o processo de embalagem, tem que ser um equipamento adequado ao seu ramo de actividade e resistente, visto este ser a cara da empresa, e também ter como função proteger o material a ser expedido até que este chegue ao cliente, não vasta ser apenas um material bonito de se ver, é preciso que seja resistente e adequado ao que ira transportar, o que vale a beleza se o material que lá irá dentro chegar em más condições ao cliente? De certo não valerá de nada! 
Para além dos equipamentos os recursos humanos são também parte importante de uma empresa, pois sem eles felizmente as empresas não existem, ainda não há maquinas que façam tudo sozinhas, graças a Deus ainda precisão de pessoas que as comandem.
Mas é preciso ter atenção na escolha (se assim se poder dizer), das pessoas que irão fazer parte da empresa, é preciso ter pessoas que gostem sobretudo do que irão fazer e que estejam acima de tudo motivadas para a área que irão ocupar dentro da empresa e que saibam o que vão fazer.
A motivação é o segredo para a boa produtividade das empresas, mas para que os recursos humanos sejam bons profissionais, não cabe só e apenas as equipas de trabalho, mas sim também e sobretudo na gerência da empresa, para que o simples funcionários que trabalha cá no fundo e que dá a cara pela empresa possa fazer um bom trabalho é preciso que a informação que lhe chega seja correcta e atempada, para isso é preciso haver trabalho de equipa, comunicação, formação profissional e cívica, etc… desde o topo até a base. Quando falha isso numa empresa pode-se dizer que falha tudo. 
Para terminar como podem ver, para que uma empresa possa fazer uma simples expedição de mercadorias (como a maior parte das pessoas pensa), (mas que na verdade não é assim tão fácil), é preciso acima de tudo ter bons profissionais e bons matérias, de preferência adequados ao quê vão expedir e como irão expedir. A expedição é muito mais do que uma simples expedição, a expedição é uma área muito importante na logística.


História da cidade de Viseu





História da cidade de Viseu
Viseu é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Viseu, na região Centro e sub-região de Dão-Lafões, com cerca de 21 600 habitantes no centro histórico e 70 000 no novo perímetro urbano.
No entanto, entre os anos 712 e 1057, intervalo da ocupação árabe, Viseu era conhecida por Castro Vesense — Vesi significada "visigodo".
Outra lenda, mais verosímil e referida no brasão da cidade, sugere que aqui terá vivido um rei de nome D. Ramiro II (provavelmente Ramiro II de Leão) que, em viagem para outras terras, conheceu Sara, a irmã de Alboazar, rei do castelo de Gaia, por quem se apaixonou. Tal foi a paixão que se apoderou do rei, que este raptou Sara. Ao saber do sucedido, o irmão de Sara vingou-se raptando a esposa do rei, D. Urraca. Ferido no orgulho, D. Ramiro terá escolhido em Viseu alguns dos seus melhores guerreiros para o acompanharem, penetrando sorrateiramente no castelo, e deixando os guerreiros nas proximidades. Enquanto Alboazar caçava, D. Ramiro conseguiu entrar no castelo e encontrar D. Urraca que, sabendo da traição do marido, recusou-se a acompanhá-lo. Quando Alboazar regressou da caça, Urraca decide vingar-se do marido mostrando-o ao raptor. Ramiro, mandado executar, pede como último desejo morrer ao som da sua buzina, que era o sinal que tinha combinado com os soldados para entrarem no castelo. Ao final do sexto toque, os soldados cercam imediatamente o castelo, incendiando-o. Alboazar morreria às mãos dos soldados do rei Ramiro.
As origens de Viseu antiga e nobilíssima cidade perdem-se nas brumas do tempo. Aqui estanciaram homens das Idades remotas da pré-história e conviveram Celtas e Lusitanos, fixaram-se os Romanos em séculos de prosperidade e paz e por aqui passaram com maior ou menor detença hordas dos povos invasores: Suevos, Godos e Muçulmanos, etc...  
No tempo dos Suevos, em meados do século VI, já Viseu tinha os seus bispos, de Braga. Mais tarde, porém, com a chegada dos Muçulmanos e a derrocada do reino visigodo, o receio das violências dos infiéis obrigou-os a tomar o caminho do exílio e a refugiar-se nas longínquas montanhas das Astúrias. Seguiu-se um longo período nebuloso e trágico, raramente clareado por breves lampejos de paz. 
Viseu está associada à figura de Viriato, já que se pensa que este herói lusitano tenha talvez nascido nesta região. Depois da ocupação romana na península, seguiu-se a elevação da cidade a sede de diocese, já em domínio visigótico, no século VI. No século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, como a maioria das povoações ibéricas e, durante a Reconquista da península, foi alvo de ataques e contra-ataques alternados entre cristãos e muçulmanos. A reconquista definitiva caberia a Fernando Magno, rei de Leão e Castela.
 Mesmo antes da formação do Condado Portucalense, Viseu foi várias vezes residência dos condes D. Teresa e D. Henrique que, em 1123 lhe concedem um foral. O segundo foral foi-lhe concedido pelo filho dos condes, D. Afonso Henriques, em 1187, e confirmado por D. Afonso II, em 1217.
Mudando frequentemente de mãos, ora em poder de cristãos, ora de maometanos, apenas no ano 1058 a cidade de Viseu, graças à arremetida vitoriosa de Fernando Magno, rei de Leão, recuperou, definitivamente, a sua liberdade. Mas foram tão fundas as feridas da rude ofensiva leonesa, que somente em 1147/1148- cem anos após a reconquista, estava a Diocese em condições de sustentar bispo próprio. Durante esses cem anos, foi a Dioceses governada pelos Bispos de Coimbra, por intermédio de Priores, o mais célebre dos quais, pelas suas virtudes foi S. Teotónio, patrono actual da Cidade. E de onde vem o nome do nosso hospital “hospital de S. Teotónio”. 
 Afastado para longe o perigo das razias mauritanas, pôde a população, enfim radicar-se sem sobressaltos e a Cidade refazer-se das cicatrizes e prosperar, de tal modo que, segundo Jaime Cortesão, foi Viseu um desses velhos centros urbanos que " rapidamente recuperaram o brilho transitoriamente perdido ou recrudesceram em actividade e diferenciação social ". Foram mais de três séculos de paz laboriosa e fecunda, brutalmente quebrada por fim, após 1383, quando, morto El-rei D. Fernando, o rei de Castela tentou fazer valer, pela força das armas, os seus direitos ao trono de Portugal. Então por ter seguido o partido do Mestre de Avis, passou Viseu a ser um dos alvos preferidos dos " corredores " castelhanos: mais de uma vez saqueada e queimada, a população escapou por milagre à chacina, barricando-se na Sé. 
Cidade indefesa, à mercê da senha de Castela, foi assim das terras portuguesas que mais sofreram, para que Portugal continuasse livre. Mas teimou em sobreviver: qual nova " fénix " ressurgiu das próprias cinzas, mal começava a despertar no horizonte a alvorada de concórdia entre as duas nações peninsulares. Depois, ao longo da gesta heróica de quinhentos e seiscentos jamais a sua gente deixa de estar presente nos momentos mais altos da vida da nação: foi a Ceuta e Tânger, ao Brasil e à Índia...foi aos confins do Globo, mercadejar, combater, missionar... 
Protegida por uma cinta de muralhas, servida por sete portas, a cidade desenvolveu-se como nunca, alindou-se. Levantou as abóbadas da Catedral, chamou Grão Vasco para seu vizinho e, orgulhosa de si, mandou esculpir nos portais, nas janelas e nas cornijas das suas casas em custosos e artísticos lavores, os sinais da sua prosperidade. É por isso que a cidade de Viseu pode justamente orgulhar-se de possuir, ainda hoje, um dos mais belos conjuntos do País, de casas, portais e janelas dos estilo gótico e manuelino, dispersos um pouco por todos os recantos, sobretudo nas típicas ruazinhas aconchegadas à Catedral. 
O sol da glória, todavia, sumia-se rápido no ocaso, ao soar a hora fatal de Alcácer Quibir. A Nação decaída, prostrada, sem rei, sem honra, nem sombra seria daquilo que fora... Parecia morta, parecia perdida...eis, porém, rapidamente se ergue, bem viva e desperta ao clangor das aleluias de 1 de Dezembro de 1640. Luta e vence e de novo se levanta na aventura, agora nas florestas, nos sertões e montanhas dos confins do Brasil. Lá vêm outra vez as naus carregadas, não de especiarias da Índia, como outrora, mas de ouro e pedrarias raras das terras de Vera Cruz. Vêm a abarrotar de riquezas para El-rei D. João V... 
Uma febre alta de renovação iria agora contagiar o País de lés-a-lés. Os artífices dos mais variados mesteres não terão mais os braços ociosos, insistentemente requeridos aqui e ali, presos aos seus compromissos. Capelas, igrejas, fontanários e velhos solares musguentos e bisonhos, alguns do tempo dos Afonsinhos...tudo se refez ao impulso do novo estilo, com janelas de molduras e aventais lavrados, amplos salões luminosos, fortes cornijas onde antes, urnas e pináculos esquisitos implantados nos cunhais, gordas pedras de armas arrogantes, pesadamente coroadas... As irmandades e confrarias, à compita, erguem novos templos aos seus Santos patronos ou levantam-lhes retábulos de talha " à romana " dourados de " ouro subido ". Pintam-se tectos à " bacarela ", em perspectivas audaciosas e enchem-se de lumes os autos tronos das igrejas onde se expõe o Santíssimo... Enfim, mais do que um estilo de arte religiosa ou profana, foi o Barroco um autêntico estilo de vida; estilo de vida que Viseu então adoptou também, cuidadosamente, de tal modo que a cidade profundamente marcada pelo dinamismo setecentista, ainda hoje conserva um " ar " barroco. 
Todavia, cidade de existência mais que milenária, não podia deixar de reflectir no seu rosto vetusto o testemunho da passagem das sucessivas gerações. E eles aí estão, de facto, tais testemunhos: monumentos artísticos de todas as idades, felizmente poupados ao impiedoso desgaste dos séculos e à indiferença resultante dos Homens. 
Podemos também falar de D. Alves Martins. O político e bispo D. Alves Martins viveu grande parte da sua vida e morreu em Viseu. Apesar de ter nascido em terras transmontanas (Granja de Alijó, a 18 de Fevereiro de 1808), Alves Martins foi uma figura marcante de Viseu, onde deu nome ao liceu e tem erigida uma estátua, no Largo de Santa Cristina, local onde esteve para ser fuzilado por motivos políticos. Na estátua, uma placa com duas frases reveladoras da incomodidade das suas palavras: "A religião quer-se como o sal na comida: nem de mais, nem de menos" e "Na minha diocese quero padres para amarem a Deus na pessoa do próximo, não quero jesuítas que vivam a explorar o próximo em nome de Deus".
Foi enquanto ministro do Reino, cargo que assumiu em 1868, que Alves Martins deu o impulso ao então Liceu de Viseu – que em 1911 passou a chamar-se Liceu Alves Martins – elevando-o à primeira classe e cedendo-lhe, gratuitamente, instalações condignas no Paço dos Três Escalões (onde hoje funciona o Museu Grão Vasco), que então era ocupado pela administração do concelho, câmara e tribunal da comarca. 
Já no século XIV, durante a crise de 1383-1385, Viseu foi atacada, saqueada, e incendiada pelas tropas de Castela e D. João I mandou erigir um cerco amuralhado defensivo — do qual resta pouco mais que a Porta dos Cavaleiros e a Porta do Soar, para além de escassos troços de muralha — que seria concluído apenas no reinado de D. Afonso V — motivo pelo qual a estrutura é conhecida pelo nome de muralha afonsina — já com a cidade a crescer para além do perímetro da estrutura defensiva.
No século XV, Viseu é doada ao Infante D. Henrique, na sequência da concessão do título de Duque de Viseu, cuja estátua, construída em 1960, se encontra na rotunda que dá acesso à rua do mesmo nome.
No século XVI, em 1513, D. Manuel I renova o foral de Viseu, e assiste-se a uma expansão para actual zona central, o Rossio que, em pouco tempo, se tornaria o ponto de encontro da sociedade, e cuja primeira referência data de 1534. É neste século que vive Vasco Fernandes, um importante pintor português cuja obra se encontra espalhada por várias igrejas da região e no Museu Grão Vasco, perto da Sé.
No século XIX é construído o edifício da Câmara Municipal, no Rossio, transladando consigo o centro da cidade, anteriormente na parte alta. Daí ao cume da colina, segue a Rua Direita, onde se encontra uma grande parte de comércio e construções medievais.
Esta é a história de uma cidade 100% portuguesa, uma cidade que por sempre lutar pela liberdade sofreu muito, para que hoje Portugal seja um país livre, e não uma província Espanhola. Deixo uma pergunta no ar que muitas vezes me vem a cabeça, “será que se hoje fossemos uma província Espanhola estaríamos melhor, do que estamos sendo Portugal um país livre?” muitas vezes penso nisto, mas ainda não consegui chegar a uma conclusão. 
Bem para terminar uma coisa é certa, Viseu sempre foi uma cidade de lutadores, e a meu ver continua a ser. Como canta Tristão da Silva na canção de Viseu, onde podemos ver e ouvir muito sobre a Cidade que se encontra no coração de Portugal de nome Viseu. Eis a letra do fado de Viseu;
Viseu, Senhora da Beira,
Eternamente bonita,
Fidalga e sempre romeira,
De uma beleza infinita!
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Numa das mãos um rosário,
Na outra o fuso a bailar;
Ao longe a voz do Hilário
Cantando um fado, ao luar.
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Viseu, linda cidade museu,
Onde Grão Vasco nasceu,
Um génio de pintor nato.
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Alvor, do lusitano valor
Desse general pastor
Que se chamou Viriato. 
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Viseu, das serras erectas,
Com seus castelos roqueiros;
És musa de alguns poetas,
Como foi Tomás Ribeiro.
----------------------------
Ai como eu gosto de vê-la,
Branca de neve e até
Sulcando a Serra da Estrela
De tamanquinha no pé.
Fonte: http://www.cmviseu.pt/portal/page?_pageid=402,1412937,402_1374171&_dad=portal&_schema=PORTAL#TOPO e http://thmatarazzo.bloguepessoal.com/115506/Cancao-de-Viseu-com-Tristao-da-Silva/


terça-feira, 28 de julho de 2009

Reflexão mód.16 Customer Service


Um dos factores que tem vindo cada vez mais a ganhar importância para as empresas é o Serviço ao Cliente. É certo que ainda há empresas em que o serviço aos clientes, quando existe, pouco mais é do que um serviço de reclamações, e mesmo assim é pouco eficiente.
Na verdade, devido ao estilo de vida apressado de hoje, os clientes dão cada vez maior importância ao valor do serviço. As pessoas pura e simplesmente já não podem perder tempo com um mau serviço.
Assim, é tempo de pensar numa estratégia clara de Serviço ao Cliente.
Uma estratégia de serviço ao cliente implica essencialmente uma abordagem de marketing, em que se toma “o valor do serviço” como um factor de diferenciação face à concorrência.
Para que se possa criar o serviço a clientes de cima para baixo é necessário desenvolver uma cultura empresarial de serviço ao cliente, e transmiti-la de forma clara a todas as pessoas dentro da empresa.
Se um empregado tenta perceber uma complicadíssima caixa registadora electrónica enquanto os clientes esperam numa longa fila, a culpa não é sua.
Convém não esquecer que os empregados transmitem aos clientes muito do que sentem em relação aos seus empregos. Se eles se sentirem satisfeitos, mais fácil é provocar uma atitude de agrado por parte dos clientes. Não se deve por a culpa de todo um serviço menos sempre em cima dos empregados, nem sempre eles têm culpa por vezes apenas precisão de formação adequada ao serviço que prestam.
É preciso encontrar as pessoas indicadas para executar a estratégia. As pessoas ou têm jeito para lidar com o público ou não têm.
De qualquer forma a formação básica é essencial. Melhor do que encontrar empregados educados e amáveis, é encontrar empregados educados, amáveis e eficientes!
Se estabelecemos objectivos concretos conseguimos que uma estratégia de serviço ao cliente, que é um plano de acção onde devem constar metas e procedimentos claros e objectivos quanto aos serviços a proporcionar aos clientes. Por exemplo o que dizer ao cliente se o produto apresentar defeitos? Que capacidade é dada aos empregados para resolverem situações?
O controlo e avaliação sistemáticos da performance dos serviços, bem como da satisfação dos clientes, são factores indispensáveis.
Assim se uma empresa tiver um tableaux de board como aprendemos no mod. 19 Tableaux de Board, essa consegue estabelecer objectivos e metas que através do tableaux de board a empresa sabe se essas metas ou objectivos estão ou não a serem compridos em tempo real, evitando assim problemas futuros.
A melhor maneira de assegurar um serviço excelente é elaborar um sistema de compensações de modo a que todos se sintam directamente interessados nos resultados da empresa. Estes incentivos não têm que ser necessariamente de dinheiro, mas o reconhecimento também ajuda bastante a auto estima das pessoas, e pode acontecer sempre ao longo do ano.
Uma empresa para poder dar uma resposta adequada os empregados tem que dispor de autonomia, para poderem resolver de imediato as situações no momento. Isto pode implicar algumas decisões erradas mas compensa, pois impressiona favoravelmente e permite fortalecer a lealdade do cliente.
Conseguir novos clientes nem sempre é fácil, e mais difícil é recuperar clientes insatisfeitos. Por isso a solução é manter os clientes satisfeitos.
Convém não esquecer que apenas “uma minoria” dos clientes insatisfeitos se queixam à empresa fornecedora. A “maioria silenciosa” prefere ir comprar a outro lado e não voltar, em vez de arriscar um confronto desagradável.
Resumindo, a estratégia de serviço de clientes ajuda as empresas a competirem e a crescerem. 
De qualquer forma uma boa estratégia não custa nada a criar, e pode ir sendo aplicada aos poucos. Assim não tem nada a perder e tudo a ganhar.
O mais importante de um bom serviço ao cliente e que esse seja sempre o ponto principal da empresa e que a empresa consiga sempre ou pelo menos quase sempre cumprir com o serviço que é exigido por ele.
O resultado de todo o esforço logístico é o SERVIÇO AO CLIENTE, onde todo um processo logístico baseia-se e está unicamente direccionado para a distribuição ou seja um bom serviço ao cliente.
Pois todas as actividades necessárias para aceitar, processar, enviar e facturar os pedidos dos clientes, como controlar qualquer actividade que possa sair mal e assegurar que o cliente está satisfeito, baseiam-se apenas num objectivo, que é o de criar valor para o cliente.
E nisso a logística tem potencial para criar valor ao cliente, trabalhando tanto no numerador como no denominador da equação do valor.
Mas para se ter um bom serviço ao cliente não basta apenas criar valor para o cliente, é preciso também ter qualidade no serviço, e nessa parte da qualidade de um serviço entra então a confiabilidade, a agilidade de resposta, a competência, o acesso, a cortesia, a comunicação, a credibilidade, a segurança, os elementos tangíveis e o conhecimento do cliente, só assim a que se consegue ter um bom serviço ao cliente com qualidade.
E com isto tudo que aprendi neste módulo serviu para eu deixar de pensar que as empresas hoje em dia ainda controlam o mercado, é verdade as empresas até podem controlar o mercado mas os clientes com as suas exigências controlam as empresas.


Reflexão mod.13 e 18


Sistemas informáticos na gestão de armazém e Sistema de informação logístico
Uma das grandes chaves para aumentar a competitividade no actual mundo dos negócios é acima de tudo a satisfação do cliente e o seu sucesso. A logística integrada procura atingir essa satisfação através da implementação das funções, tanto as funções internas à organização como à distribuição física. Ela é responsável pelo destino que o produto tem, desde a saída da linha de produção até a entrega ao cliente, onde também a actividade de armazenamento ganha muita importância frente às actuais mudanças no mercado empresarial.
As empresas através de uma eficiente administração de armazenagem e de um bom sistema de informação, consegue a redução de stocks, a optimização da movimentação e da utilização do armazém, um atendimento rápido ao cliente e à linha produtiva, pode também alcançar uma redução do material obsoleto, e obter uma maior precisão nas informações, etc. … Com um bom sistema e com tudo o que referi em cima é possível que as empresas possam diminuir custos, melhorar a integração do processo de armazenagem e melhorar o atendimento ao cliente.
Para que as empresas possam alcançar estes objectivos foram criados os sistemas de gestão de armazéns e de informações logísticas.
A logística pode ser considerada a última fronteira na redução de custos numa empresa, pode também ser considerada uma plataforma para a modernização das empresas, sendo uma grande importância para o desenvolvimento de um negócio.
Dai a importância do conceito de logística integrada a qual visa controlar e optimizar os fluxos de informação e o fluxo físico entre os elos da cadeia de suprimento, dentro de objectivos estratégicos definidos, criando vantagens competitivas e diminuindo desperdícios ao longo de toda a cadeia.
Pode-se dizer que a armazenagem é uma das áreas mais tradicionais da logística e tem passado por profundas transformações nos últimos anos. Essas mudanças reflectem-se na implementação de novos sistemas de informação aplicadas à gestão da armazenagem, em sistemas automáticos de movimentação e separação de produtos e até na revisão do conceito do armazém, com a principal função de stocks de produtos. Durante o módulo falamos muito do sistema para a gestão de informações o MRP, mas existem muitos outros softwares no mercado como podem ver no trabalho que fizemos para a escolha do melhor software, para a Futurlog, trabalho esse que está anexo a esta reflexão.
As tecnologias de informação ou sistemas de informação, são ferramentas que servem para facilitar as integrações entre as empresas de uma cadeia produtiva diminuindo o tempo de transacções, pedidos, compras, facilitando o fluxo de informações, diminuindo os custos provenientes dos erros humanos, optimizando processos etc., a fim de atingir os objectivos estratégicos de um negócio. Este processo integrado é constituído por quatro níveis de funcionalidade, Transacções, Controlo de gestão, Análise de decisão e Planeamento estratégico.
As empresas que tiverem um sistema de informação logística, a partida distinguem-se logo das outras, pois conseguem manter toda a gestão da empresa organizada.
O MRP é um sistema de informações que planeia, programa e controla as operações do armazém, abrangendo todas as funções, desde a chegada do veículo ao cais, desde o recebimento dos materiais, passando também pelo stock, pela separação do pedido, pela reposição e o controlo dos stocks, pelo inventário, pela programação e o controlo do embarque e pela libertação dos veículos. O sistema MRP2 é um sistema que interage com outros parceiros de negócio por exemplo clientes, fornecedores, parcerias, etc. … o que faz deste sistema um sistema adequado a vários tipos de empresa.
 Nestes módulos, de formação onde falamos de “ sistemas informáticos na gestão de armazém e sistema de informação logístico”, podemos ver a importância e as vantagens que um software pode trazer para as empresas, seja ele qual for, e seja a empresa de que ramo for.
Também podemos concluir que os softwares, de um modo geral, atendem às necessidades das empresas, mostrando eficiência nos processos de customizações e implementação. 


Processo de melhoria contínua da empresa XPTO

O objectivo de uma análise de dados e melhoria de um processo contínuo é, descrever a metodologia geral que garanta a recolha e tratamento sistemático ou pontual de informação de dados e registos, de forma a permitir a análise da eficácia do sistema da gestão da qualidade, iniciar melhorias ou sustenta-las, baseadas em factos. Ou seja estabelecer os critérios e os procedimentos para sistematizar as acções relacionadas ao ciclo de tratamentos de dados e informações essenciais e outras, visando melhorias contínuas.
A análise de dados fornecerá informações relativas, à satisfação do cliente, à conformidade dos requisitos do produto, às características e tendência dos processos e produtos, inclusive oportunidades de acção preventiva e aos fornecedores.
A análise dos dados proporciona informações, ou seja, transmite o conhecimento originado na análise. Os resultados podem ser utilizados para avaliar a satisfação do cliente, fornecer evidências de que o produto atinge os seus requisitos, tomar decisões quanto a acções correctivas ou preventivas, e avaliar a escolha e o desempenho do fornecedor. A organização da empresa XPTO melhorará continuamente a eficácia do sistema de gestão da qualidade mediante o uso da política e dos objectivos da qualidade dos resultados da auditoria, da análise de dados, da acções correctivas e preventivas e da análise da gestão.
A análise de dados ajuda a determinar a causa de problemas existentes ou potenciais, e assim orientar as decisões sobre acções correctivas e preventivas necessárias para a melhoria. Para que haja uma avaliação eficaz, por parte da gerência quanto ao desempenho total da organização, os dados de todas as partes da organização devem ser integrados e analisados. O desempenho geral deve ser apresentado em formato adequado aos diferentes níveis da organização. Os resultados podem servir para determinar, tendências a satisfação do cliente, a eficácia e eficiência do processo; a contribuição do fornecedor, ao sucesso dos objectivos de melhoria do desempenho, a economia da qualidade, das finanças e da performance relacionada com o mercado e as marcas de desempenho e competitividade.
As Acções correctivas e preventivas são uma ferramenta usada para desenvolver/incrementar a melhoria. Ou seja para se poder ter uma análise de dados e melhoria de um processo a empresa tem que ter informações sobre acções correctivas e preventivas.
As acções correctivas são, acções que servem para corrigir as causas das não conformidades que estão identificadas nos relatórios da não conformidade, enquanto as acções preventivas servem, para prevenir futuras não conformidades.
O objectivo da implementação destas acções na empresa XPTO é a melhoria continua da qualidade, do aperfeiçoamento do sistema de gestão da qualidade e o aumento da capacidade da empresa para satisfazer os requisitos. Assim todo e qualquer sector pode eventualmente identificar, promover e implementar acções correctivas e preventivas, que irão ajudar na análise de dados de todo o processo de melhoria. 
As auditorias internas da qualidade são também um factor importante para um bom processo de melhoria da empresa XPTO, visto as auditorias interna da qualidade terem como objectivo a definição das metodologias de planeamento e a implementação de auditorias da qualidade interna, de forma a determinar se o sistema de gestão da qualidade está de acordo com os requisitos da norma e com os requisitos do sistema de gestão da qualidade implementados na sinal arte e se é implementado e mantido com eficácia.
Segundo Lajoso (2005) defende que a auditoria interna deve fornecer análises, apreciações, perspectivas, recomendações, resultados, sugestões e informações em qualquer actividade auditada, incluindo a promoção do controlo mais eficaz a custo razoável. Deve supervisionar a eficácia e eficiência do sistema implementado, revelar as fraquezas, determinar as causas, avaliar as consequências e recomendar uma solução que levem os responsáveis a agir. Esta constitui um meio de medir recursos (humanos, materiais, financeiros e informacionais) a fim de que a função liderança possa validar, consolidar ou alterar a sua estratégia.
Assim, a auditoria interna deve actuar em toda a hierarquia da organização, avaliando a eficácia dos seus resultados em relação aos recursos colocados à disposição, bem como a economicidade e eficiência dos controlos internos existentes para a gestão dos recursos.
A auditoria interna, para se adequar às novas tendências tem de ser ágil e flexível em adoptar novos recursos que acrescentem valor à entidade. Tal flexibilidade facilita, entre outras, a comunicação com as partes interessadas das empresas.
Desta forma uma auditoria interna da qualidade na empresa XPTO serve para uma análise de dados e uma melhoria do processo contínuo.
Assim a empresa com uma auditoria interna da qualidade, uma acção correctiva e uma acção preventiva e com uma analise de dados de melhoria continua, consegue criar e manter um bom serviço.





Reflexão mod. 20


Processo de melhoria contínua 
O processo de melhoria contínua inclui várias actividades, em que uma das mais importantes é a análise de dados. Para fazer a recolha e análise de dados, é necessário criar metodologias que garantam a recolha e tratamento sistemático ou pontual de informação de dados e registos, de forma a permitir a análise da eficácia de toda uma empresa ou de algum sector, iniciar melhorias ou sustenta-las, baseadas em factos. Ou seja estabelecer os critérios e os procedimentos para sistematizar as acções relacionadas ao ciclo de tratamentos de dados e informações essenciais e outras, visando melhorias contínuas.
A análise de dados fornecerá informações relativas, à satisfação do cliente, à conformidade dos requisitos do produto, às características e tendência dos processos e produtos, inclusive oportunidades de acção preventiva e aos fornecedores.
A análise dos dados proporciona informações, ou seja, transmite o conhecimento originado na análise. Os resultados podem ser utilizados para avaliar a satisfação do cliente, fornecer evidências de que o produto atinge os seus requisitos, tomar decisões quanto a acções correctivas ou preventivas, e avaliar a escolha e o desempenho do fornecedor. Assim a organização de uma empresa melhorará continuamente a sua eficácia mediante o uso da política e dos objectivos instituídos, dos resultados de auditorias, da análise de dados, das acções correctivas e preventivas e da análise da gestão.
A análise de dados ajuda a determinar a causa de problemas existentes ou potenciais, e assim orientar as decisões sobre acções correctivas e preventivas necessárias para a melhoria. Para que haja uma avaliação eficaz, por parte da gerência quanto ao desempenho total da organização, os dados de todas as partes da organização devem ser integrados e analisados. O desempenho geral deve ser apresentado em formato adequado aos diferentes níveis da organização. Os resultados podem servir para determinar tendências, a satisfação do cliente, a eficácia e eficiência do processo; a contribuição do fornecedor, o sucesso dos objectivos de melhoria do desempenho, a economia da qualidade, das finanças e da performance relacionada com o mercado e a competitividade.
As Acções correctivas e preventivas são uma ferramenta usada para desenvolver/incrementar a melhoria. 
As acções correctivas são, acções que servem para corrigir as causas das não conformidades que estão identificadas nos relatórios da não conformidade, enquanto as acções preventivas servem, para prevenir futuras não conformidades.
O objectivo da implementação destas acções numa empresa é a melhoria continua da mesma. Assim todo e qualquer sector pode eventualmente identificar, promover e implementar acções correctivas e preventivas, que irão ajudar na análise de dados de todo o processo de melhoria. 
As auditorias internas da qualidade são também um factor importante para um bom processo de melhoria dentro de uma empresa, visto as auditorias internas terem como objectivo determinar se o sistema de gestão da empresa está de acordo com os requisitos do sistema de gestão da qualidade implementados na empresa e se é implementado e mantido com eficácia.
Segundo Lajoso (2005) defende que a auditoria interna deve fornecer análises, apreciações, perspectivas, recomendações, resultados, sugestões e informações em qualquer actividade auditada, incluindo a promoção do controlo mais eficaz a custo razoável. Deve supervisionar a eficácia e eficiência do sistema implementado, revelar as fraquezas, determinar as causas, avaliar as consequências e recomendar uma solução que levem os responsáveis a agir. Esta constitui um meio de medir recursos (humanos, materiais, financeiros e informacionais) a fim de que a função liderança possa validar, consolidar ou alterar a sua estratégia.
Assim, a auditoria interna deve actuar em toda a hierarquia da organização, avaliando a eficácia dos seus resultados em relação aos recursos colocados à disposição, bem como a economicidade e eficiência dos controlos internos existentes para a gestão dos recursos.
A auditoria interna, para se adequar às novas tendências tem de ser ágil e flexível em adoptar novos recursos que acrescentem valor à entidade. Tal flexibilidade facilita, entre outras, a comunicação com as partes interessadas das empresas.
Desta forma uma auditoria interna numa empresa serve para uma análise de dados e uma melhoria do processo contínuo.
A meu ver acho que todas estas acções descritas em cima permitem que uma empresa, seja ela de que ramo for, esteja segura de que a sua empresa esta ou não em prefeitas condições. Pois num mercado de metas desafiadoras e de difícil alcance, as organizações que não conduzirem mudanças rigorosas, não atingiram as suas metas e não sobreviverão. Temos visto e vivido isso no dia-a-dia, nunca se falou tanto em processos de melhoria e qualidade dos serviços como agora. 
As organizações não existem num vácuo, elas operam num ambiente altamente competitivo e dinâmico, a qualidade representa a mais importante das armas competitivas de uma organização, a preocupação com a qualidade traz consequências saudáveis para a organização, pois assim melhora o serviço tanto no desempenho em produtividade, tanto na confiabilidade, como na entrega e no preço, mas isto tudo só é possível numa empresa que tenha implementado um processo de melhoria, para que possa saber o que precisa melhorar.
O que se pode concluir no nosso País é que a falta destas acções, em muitas empresas, faz com que elas, quando se dão conta, já é tarde e não há nada que se possa fazer para a salvar, e então acabam por fechar as portas.
Para concluir acho que a mentalidade dos nossos empresários ainda tem muito para evoluir, pois ainda há empresários que não querem nem gostam de auditorias, e tem a ideia que as auditorias só servem para lhe fazer gastar dinheiro, o que não é totalmente verdade, porque através de uma auditoria pode-se salvar uma empresa, e sucessivamente todas as outras que trabalham com ela, pois quando uma empresa cai nunca cai sozinha.


sexta-feira, 17 de abril de 2009

Reflexão Mod.19

Módulo 19
Tableaux de Board


A complexidade de gerir uma empresa no ambiente de competitividade dos dias de hoje, exige que os gestores sejam capazes de ter uma visão do desempenho de diversas áreas da empresa, simultaneamente e sob diferentes perspectivas, sempre com a informação centralizada, para não correm o risco de ela estar dispersa e difusa.
Ainda nos tempos de hoje a grande maioria das empresas continua a utilizar folhas de cálculo para o planeamento e controlo de gestão. A grande vantagem desta nova funcionalidade “Tableaux de board”, é que disponibiliza aos gestores um conjunto de ferramentas de análise, que lhes permite realizar as análises de uma forma interactiva, avançada e em tempo real.
Este tipo de tableaux de board, reúne 2 tipos de Tableau de Board; o Financeiro e o Bancário. Ambos poderão ser totalmente configurados com as rubricas que cada Gestor pretende visualizar para a sua análise. O Tableau de Board Financeiro possibilita a visualização e impressão dos saldos de vendas, compras, recebimentos, pagamentos, clientes conta corrente, fornecedores conta corrente, clientes com letras, fornecedores com letras, empréstimos bancários, prazo médio de recebimentos, prazo médio de pagamentos, entre outros.
Para aceder às disponibilidades e às responsabilidades podemos criar um Painel de Bordo Bancário. Que permite visualizar e imprimir as Disponibilidades – contas de depósitos à ordem/prazo, contas de caixa, cheques para depósito, movimentos periódicos a receber e movimentos pré-datados a receber e as Responsabilidades – movimentos pré-datados a pagar, contas correntes caucionadas, movimentos periódicos a pagar e movimentos pré-datados a pagar.
Mas o tableaux de board pode ser utilizado em qualquer empresa, visto ser uma ferramenta que em qualquer ramo profissional é muito útil., pois não monitoriza e mede apenas as actividades financeiras da empresa, pode ser aplicado à medição dos sectores produtivos, de qualidade, administrativos, logísticos. Estas medições são feitas a partir de indicadores previamente definidos, objectivos, Definição de parâmetros de avaliação, indicadores de desempenho, avaliação de desempenho, custo com os colaboradores em toda a cadeia logística, custos com os equipamentos, custos com a manutenção, custo com Outsourcing e outros serviços, a produtividade dos equipamentos e o grau da sua utilização, nível dos stocks, o tempo de operação, custos com o transporte, o custo com o frete, o desempenho do fornecedor, entre outros, como podem ver um tableaux de board é uma ferramenta de muita importância numa empresa.
Assim uma empresa que tenha, mas principalmente que saiba trabalhar com um tableaux de board, tem mais facilidade de controlar e gerir toda a empresa em tempo real.
Eu pessoalmente nunca tinha trabalhado com um tableaux de board, mas durante esta formação fizemos um trabalho de grupo em Excel (que por este facto ira anexado a esta reflexão para que possam ver o trabalho) onde pude perceber melhor a sua funcionalidade, e com isso tenho uma certeza um dia se numa empresa me perguntarem se sei trabalhar com um tableaux de board eu posso pelo menos dizer que tenho algumas ideias de como se faz, uma experiencia que me pode ser extremamente útil a nível profissional.
Até agora foi um dos módulos que me fez sentir mais realizada, e com mais vontade de aprender logística. Para ser sincera com o decorrer deste curso tenho cada vez mais certeza de que é realmente uma área que me faz sentir bem profissionalmente.
Para terminar tableaux de board uma ferramenta que com certeza um dia a nível profissional me ira dar muito jeito.