segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Reflexão mod.12; 14 e 21


Equipamento de armazém; Expedição de mercadorias e Gestão da equipa logística
Estes 3 módulos a meu ver têm que obrigatoriamente estar interligados, visto que sem equipamentos e sem recursos humanos não se pode fazer expedição de mercadorias.
Nos dias que correm os transportes e a logística são parte integrante nas nossas vidas e assumem uma tal importância que se torna imperioso conhecer como se desenvolvem todas as actividades em torno destas duas áreas. 
Há algum tempo, o conceito de ocupação física concentrava-se mais na área do que na altura. Em geral, o espaço destinado à armazenagem era sempre relegado ao local menos adequado. Com o passar do tempo, o mau aproveitamento do espaço tornou-se um comportamento antieconómico. Não era mais suficiente apenas guardar a mercadoria com o maior cuidado possível. Racionalizar a altura ocupada foi a solução encontrada para reduzir o espaço e guardar maior quantidade de material. A armazenagem dos materiais assumiu, então, uma grande importância na obtenção de maiores lucros. Independentemente de como foi embalado o material, ou de como foi movimentado, a etapa posterior é a armazenagem. 
Os termos "armazenagem" e "stockagem" são frequentemente usados para identificar coisas semelhantes. Mas, alguns preferem distinguir os dois, referindo-se à guarda de produtos acabados como "armazenagem" e à guarda de matérias-primas como "stockagem". A armazenagem aparece como uma das funções que se agrega ao sistema logístico, pois na área de suprimento é necessário adoptar um sistema de armazenagem racional de matérias-primas e insumos. No processo de produção, são gerados stocks de produtos em processo, e, na distribuição, a necessidade de armazenagem de produto acabado é, talvez, a mais complexa em termos logísticos, por exigir grande velocidade na operação e flexibilidade para atender às exigências e flutuações do mercado.
Nestes módulos também, deu para perceber que o equipamento que uma empresa usa para todo o processo de embalagem, tem que ser um equipamento adequado ao seu ramo de actividade e resistente, visto este ser a cara da empresa, e também ter como função proteger o material a ser expedido até que este chegue ao cliente, não vasta ser apenas um material bonito de se ver, é preciso que seja resistente e adequado ao que ira transportar, o que vale a beleza se o material que lá irá dentro chegar em más condições ao cliente? De certo não valerá de nada! 
Para além dos equipamentos os recursos humanos são também parte importante de uma empresa, pois sem eles felizmente as empresas não existem, ainda não há maquinas que façam tudo sozinhas, graças a Deus ainda precisão de pessoas que as comandem.
Mas é preciso ter atenção na escolha (se assim se poder dizer), das pessoas que irão fazer parte da empresa, é preciso ter pessoas que gostem sobretudo do que irão fazer e que estejam acima de tudo motivadas para a área que irão ocupar dentro da empresa e que saibam o que vão fazer.
A motivação é o segredo para a boa produtividade das empresas, mas para que os recursos humanos sejam bons profissionais, não cabe só e apenas as equipas de trabalho, mas sim também e sobretudo na gerência da empresa, para que o simples funcionários que trabalha cá no fundo e que dá a cara pela empresa possa fazer um bom trabalho é preciso que a informação que lhe chega seja correcta e atempada, para isso é preciso haver trabalho de equipa, comunicação, formação profissional e cívica, etc… desde o topo até a base. Quando falha isso numa empresa pode-se dizer que falha tudo. 
Para terminar como podem ver, para que uma empresa possa fazer uma simples expedição de mercadorias (como a maior parte das pessoas pensa), (mas que na verdade não é assim tão fácil), é preciso acima de tudo ter bons profissionais e bons matérias, de preferência adequados ao quê vão expedir e como irão expedir. A expedição é muito mais do que uma simples expedição, a expedição é uma área muito importante na logística.


História da cidade de Viseu





História da cidade de Viseu
Viseu é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Viseu, na região Centro e sub-região de Dão-Lafões, com cerca de 21 600 habitantes no centro histórico e 70 000 no novo perímetro urbano.
No entanto, entre os anos 712 e 1057, intervalo da ocupação árabe, Viseu era conhecida por Castro Vesense — Vesi significada "visigodo".
Outra lenda, mais verosímil e referida no brasão da cidade, sugere que aqui terá vivido um rei de nome D. Ramiro II (provavelmente Ramiro II de Leão) que, em viagem para outras terras, conheceu Sara, a irmã de Alboazar, rei do castelo de Gaia, por quem se apaixonou. Tal foi a paixão que se apoderou do rei, que este raptou Sara. Ao saber do sucedido, o irmão de Sara vingou-se raptando a esposa do rei, D. Urraca. Ferido no orgulho, D. Ramiro terá escolhido em Viseu alguns dos seus melhores guerreiros para o acompanharem, penetrando sorrateiramente no castelo, e deixando os guerreiros nas proximidades. Enquanto Alboazar caçava, D. Ramiro conseguiu entrar no castelo e encontrar D. Urraca que, sabendo da traição do marido, recusou-se a acompanhá-lo. Quando Alboazar regressou da caça, Urraca decide vingar-se do marido mostrando-o ao raptor. Ramiro, mandado executar, pede como último desejo morrer ao som da sua buzina, que era o sinal que tinha combinado com os soldados para entrarem no castelo. Ao final do sexto toque, os soldados cercam imediatamente o castelo, incendiando-o. Alboazar morreria às mãos dos soldados do rei Ramiro.
As origens de Viseu antiga e nobilíssima cidade perdem-se nas brumas do tempo. Aqui estanciaram homens das Idades remotas da pré-história e conviveram Celtas e Lusitanos, fixaram-se os Romanos em séculos de prosperidade e paz e por aqui passaram com maior ou menor detença hordas dos povos invasores: Suevos, Godos e Muçulmanos, etc...  
No tempo dos Suevos, em meados do século VI, já Viseu tinha os seus bispos, de Braga. Mais tarde, porém, com a chegada dos Muçulmanos e a derrocada do reino visigodo, o receio das violências dos infiéis obrigou-os a tomar o caminho do exílio e a refugiar-se nas longínquas montanhas das Astúrias. Seguiu-se um longo período nebuloso e trágico, raramente clareado por breves lampejos de paz. 
Viseu está associada à figura de Viriato, já que se pensa que este herói lusitano tenha talvez nascido nesta região. Depois da ocupação romana na península, seguiu-se a elevação da cidade a sede de diocese, já em domínio visigótico, no século VI. No século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, como a maioria das povoações ibéricas e, durante a Reconquista da península, foi alvo de ataques e contra-ataques alternados entre cristãos e muçulmanos. A reconquista definitiva caberia a Fernando Magno, rei de Leão e Castela.
 Mesmo antes da formação do Condado Portucalense, Viseu foi várias vezes residência dos condes D. Teresa e D. Henrique que, em 1123 lhe concedem um foral. O segundo foral foi-lhe concedido pelo filho dos condes, D. Afonso Henriques, em 1187, e confirmado por D. Afonso II, em 1217.
Mudando frequentemente de mãos, ora em poder de cristãos, ora de maometanos, apenas no ano 1058 a cidade de Viseu, graças à arremetida vitoriosa de Fernando Magno, rei de Leão, recuperou, definitivamente, a sua liberdade. Mas foram tão fundas as feridas da rude ofensiva leonesa, que somente em 1147/1148- cem anos após a reconquista, estava a Diocese em condições de sustentar bispo próprio. Durante esses cem anos, foi a Dioceses governada pelos Bispos de Coimbra, por intermédio de Priores, o mais célebre dos quais, pelas suas virtudes foi S. Teotónio, patrono actual da Cidade. E de onde vem o nome do nosso hospital “hospital de S. Teotónio”. 
 Afastado para longe o perigo das razias mauritanas, pôde a população, enfim radicar-se sem sobressaltos e a Cidade refazer-se das cicatrizes e prosperar, de tal modo que, segundo Jaime Cortesão, foi Viseu um desses velhos centros urbanos que " rapidamente recuperaram o brilho transitoriamente perdido ou recrudesceram em actividade e diferenciação social ". Foram mais de três séculos de paz laboriosa e fecunda, brutalmente quebrada por fim, após 1383, quando, morto El-rei D. Fernando, o rei de Castela tentou fazer valer, pela força das armas, os seus direitos ao trono de Portugal. Então por ter seguido o partido do Mestre de Avis, passou Viseu a ser um dos alvos preferidos dos " corredores " castelhanos: mais de uma vez saqueada e queimada, a população escapou por milagre à chacina, barricando-se na Sé. 
Cidade indefesa, à mercê da senha de Castela, foi assim das terras portuguesas que mais sofreram, para que Portugal continuasse livre. Mas teimou em sobreviver: qual nova " fénix " ressurgiu das próprias cinzas, mal começava a despertar no horizonte a alvorada de concórdia entre as duas nações peninsulares. Depois, ao longo da gesta heróica de quinhentos e seiscentos jamais a sua gente deixa de estar presente nos momentos mais altos da vida da nação: foi a Ceuta e Tânger, ao Brasil e à Índia...foi aos confins do Globo, mercadejar, combater, missionar... 
Protegida por uma cinta de muralhas, servida por sete portas, a cidade desenvolveu-se como nunca, alindou-se. Levantou as abóbadas da Catedral, chamou Grão Vasco para seu vizinho e, orgulhosa de si, mandou esculpir nos portais, nas janelas e nas cornijas das suas casas em custosos e artísticos lavores, os sinais da sua prosperidade. É por isso que a cidade de Viseu pode justamente orgulhar-se de possuir, ainda hoje, um dos mais belos conjuntos do País, de casas, portais e janelas dos estilo gótico e manuelino, dispersos um pouco por todos os recantos, sobretudo nas típicas ruazinhas aconchegadas à Catedral. 
O sol da glória, todavia, sumia-se rápido no ocaso, ao soar a hora fatal de Alcácer Quibir. A Nação decaída, prostrada, sem rei, sem honra, nem sombra seria daquilo que fora... Parecia morta, parecia perdida...eis, porém, rapidamente se ergue, bem viva e desperta ao clangor das aleluias de 1 de Dezembro de 1640. Luta e vence e de novo se levanta na aventura, agora nas florestas, nos sertões e montanhas dos confins do Brasil. Lá vêm outra vez as naus carregadas, não de especiarias da Índia, como outrora, mas de ouro e pedrarias raras das terras de Vera Cruz. Vêm a abarrotar de riquezas para El-rei D. João V... 
Uma febre alta de renovação iria agora contagiar o País de lés-a-lés. Os artífices dos mais variados mesteres não terão mais os braços ociosos, insistentemente requeridos aqui e ali, presos aos seus compromissos. Capelas, igrejas, fontanários e velhos solares musguentos e bisonhos, alguns do tempo dos Afonsinhos...tudo se refez ao impulso do novo estilo, com janelas de molduras e aventais lavrados, amplos salões luminosos, fortes cornijas onde antes, urnas e pináculos esquisitos implantados nos cunhais, gordas pedras de armas arrogantes, pesadamente coroadas... As irmandades e confrarias, à compita, erguem novos templos aos seus Santos patronos ou levantam-lhes retábulos de talha " à romana " dourados de " ouro subido ". Pintam-se tectos à " bacarela ", em perspectivas audaciosas e enchem-se de lumes os autos tronos das igrejas onde se expõe o Santíssimo... Enfim, mais do que um estilo de arte religiosa ou profana, foi o Barroco um autêntico estilo de vida; estilo de vida que Viseu então adoptou também, cuidadosamente, de tal modo que a cidade profundamente marcada pelo dinamismo setecentista, ainda hoje conserva um " ar " barroco. 
Todavia, cidade de existência mais que milenária, não podia deixar de reflectir no seu rosto vetusto o testemunho da passagem das sucessivas gerações. E eles aí estão, de facto, tais testemunhos: monumentos artísticos de todas as idades, felizmente poupados ao impiedoso desgaste dos séculos e à indiferença resultante dos Homens. 
Podemos também falar de D. Alves Martins. O político e bispo D. Alves Martins viveu grande parte da sua vida e morreu em Viseu. Apesar de ter nascido em terras transmontanas (Granja de Alijó, a 18 de Fevereiro de 1808), Alves Martins foi uma figura marcante de Viseu, onde deu nome ao liceu e tem erigida uma estátua, no Largo de Santa Cristina, local onde esteve para ser fuzilado por motivos políticos. Na estátua, uma placa com duas frases reveladoras da incomodidade das suas palavras: "A religião quer-se como o sal na comida: nem de mais, nem de menos" e "Na minha diocese quero padres para amarem a Deus na pessoa do próximo, não quero jesuítas que vivam a explorar o próximo em nome de Deus".
Foi enquanto ministro do Reino, cargo que assumiu em 1868, que Alves Martins deu o impulso ao então Liceu de Viseu – que em 1911 passou a chamar-se Liceu Alves Martins – elevando-o à primeira classe e cedendo-lhe, gratuitamente, instalações condignas no Paço dos Três Escalões (onde hoje funciona o Museu Grão Vasco), que então era ocupado pela administração do concelho, câmara e tribunal da comarca. 
Já no século XIV, durante a crise de 1383-1385, Viseu foi atacada, saqueada, e incendiada pelas tropas de Castela e D. João I mandou erigir um cerco amuralhado defensivo — do qual resta pouco mais que a Porta dos Cavaleiros e a Porta do Soar, para além de escassos troços de muralha — que seria concluído apenas no reinado de D. Afonso V — motivo pelo qual a estrutura é conhecida pelo nome de muralha afonsina — já com a cidade a crescer para além do perímetro da estrutura defensiva.
No século XV, Viseu é doada ao Infante D. Henrique, na sequência da concessão do título de Duque de Viseu, cuja estátua, construída em 1960, se encontra na rotunda que dá acesso à rua do mesmo nome.
No século XVI, em 1513, D. Manuel I renova o foral de Viseu, e assiste-se a uma expansão para actual zona central, o Rossio que, em pouco tempo, se tornaria o ponto de encontro da sociedade, e cuja primeira referência data de 1534. É neste século que vive Vasco Fernandes, um importante pintor português cuja obra se encontra espalhada por várias igrejas da região e no Museu Grão Vasco, perto da Sé.
No século XIX é construído o edifício da Câmara Municipal, no Rossio, transladando consigo o centro da cidade, anteriormente na parte alta. Daí ao cume da colina, segue a Rua Direita, onde se encontra uma grande parte de comércio e construções medievais.
Esta é a história de uma cidade 100% portuguesa, uma cidade que por sempre lutar pela liberdade sofreu muito, para que hoje Portugal seja um país livre, e não uma província Espanhola. Deixo uma pergunta no ar que muitas vezes me vem a cabeça, “será que se hoje fossemos uma província Espanhola estaríamos melhor, do que estamos sendo Portugal um país livre?” muitas vezes penso nisto, mas ainda não consegui chegar a uma conclusão. 
Bem para terminar uma coisa é certa, Viseu sempre foi uma cidade de lutadores, e a meu ver continua a ser. Como canta Tristão da Silva na canção de Viseu, onde podemos ver e ouvir muito sobre a Cidade que se encontra no coração de Portugal de nome Viseu. Eis a letra do fado de Viseu;
Viseu, Senhora da Beira,
Eternamente bonita,
Fidalga e sempre romeira,
De uma beleza infinita!
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Numa das mãos um rosário,
Na outra o fuso a bailar;
Ao longe a voz do Hilário
Cantando um fado, ao luar.
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Viseu, linda cidade museu,
Onde Grão Vasco nasceu,
Um génio de pintor nato.
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Alvor, do lusitano valor
Desse general pastor
Que se chamou Viriato. 
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Viseu, das serras erectas,
Com seus castelos roqueiros;
És musa de alguns poetas,
Como foi Tomás Ribeiro.
----------------------------
Ai como eu gosto de vê-la,
Branca de neve e até
Sulcando a Serra da Estrela
De tamanquinha no pé.
Fonte: http://www.cmviseu.pt/portal/page?_pageid=402,1412937,402_1374171&_dad=portal&_schema=PORTAL#TOPO e http://thmatarazzo.bloguepessoal.com/115506/Cancao-de-Viseu-com-Tristao-da-Silva/


terça-feira, 28 de julho de 2009

Reflexão mód.16 Customer Service


Um dos factores que tem vindo cada vez mais a ganhar importância para as empresas é o Serviço ao Cliente. É certo que ainda há empresas em que o serviço aos clientes, quando existe, pouco mais é do que um serviço de reclamações, e mesmo assim é pouco eficiente.
Na verdade, devido ao estilo de vida apressado de hoje, os clientes dão cada vez maior importância ao valor do serviço. As pessoas pura e simplesmente já não podem perder tempo com um mau serviço.
Assim, é tempo de pensar numa estratégia clara de Serviço ao Cliente.
Uma estratégia de serviço ao cliente implica essencialmente uma abordagem de marketing, em que se toma “o valor do serviço” como um factor de diferenciação face à concorrência.
Para que se possa criar o serviço a clientes de cima para baixo é necessário desenvolver uma cultura empresarial de serviço ao cliente, e transmiti-la de forma clara a todas as pessoas dentro da empresa.
Se um empregado tenta perceber uma complicadíssima caixa registadora electrónica enquanto os clientes esperam numa longa fila, a culpa não é sua.
Convém não esquecer que os empregados transmitem aos clientes muito do que sentem em relação aos seus empregos. Se eles se sentirem satisfeitos, mais fácil é provocar uma atitude de agrado por parte dos clientes. Não se deve por a culpa de todo um serviço menos sempre em cima dos empregados, nem sempre eles têm culpa por vezes apenas precisão de formação adequada ao serviço que prestam.
É preciso encontrar as pessoas indicadas para executar a estratégia. As pessoas ou têm jeito para lidar com o público ou não têm.
De qualquer forma a formação básica é essencial. Melhor do que encontrar empregados educados e amáveis, é encontrar empregados educados, amáveis e eficientes!
Se estabelecemos objectivos concretos conseguimos que uma estratégia de serviço ao cliente, que é um plano de acção onde devem constar metas e procedimentos claros e objectivos quanto aos serviços a proporcionar aos clientes. Por exemplo o que dizer ao cliente se o produto apresentar defeitos? Que capacidade é dada aos empregados para resolverem situações?
O controlo e avaliação sistemáticos da performance dos serviços, bem como da satisfação dos clientes, são factores indispensáveis.
Assim se uma empresa tiver um tableaux de board como aprendemos no mod. 19 Tableaux de Board, essa consegue estabelecer objectivos e metas que através do tableaux de board a empresa sabe se essas metas ou objectivos estão ou não a serem compridos em tempo real, evitando assim problemas futuros.
A melhor maneira de assegurar um serviço excelente é elaborar um sistema de compensações de modo a que todos se sintam directamente interessados nos resultados da empresa. Estes incentivos não têm que ser necessariamente de dinheiro, mas o reconhecimento também ajuda bastante a auto estima das pessoas, e pode acontecer sempre ao longo do ano.
Uma empresa para poder dar uma resposta adequada os empregados tem que dispor de autonomia, para poderem resolver de imediato as situações no momento. Isto pode implicar algumas decisões erradas mas compensa, pois impressiona favoravelmente e permite fortalecer a lealdade do cliente.
Conseguir novos clientes nem sempre é fácil, e mais difícil é recuperar clientes insatisfeitos. Por isso a solução é manter os clientes satisfeitos.
Convém não esquecer que apenas “uma minoria” dos clientes insatisfeitos se queixam à empresa fornecedora. A “maioria silenciosa” prefere ir comprar a outro lado e não voltar, em vez de arriscar um confronto desagradável.
Resumindo, a estratégia de serviço de clientes ajuda as empresas a competirem e a crescerem. 
De qualquer forma uma boa estratégia não custa nada a criar, e pode ir sendo aplicada aos poucos. Assim não tem nada a perder e tudo a ganhar.
O mais importante de um bom serviço ao cliente e que esse seja sempre o ponto principal da empresa e que a empresa consiga sempre ou pelo menos quase sempre cumprir com o serviço que é exigido por ele.
O resultado de todo o esforço logístico é o SERVIÇO AO CLIENTE, onde todo um processo logístico baseia-se e está unicamente direccionado para a distribuição ou seja um bom serviço ao cliente.
Pois todas as actividades necessárias para aceitar, processar, enviar e facturar os pedidos dos clientes, como controlar qualquer actividade que possa sair mal e assegurar que o cliente está satisfeito, baseiam-se apenas num objectivo, que é o de criar valor para o cliente.
E nisso a logística tem potencial para criar valor ao cliente, trabalhando tanto no numerador como no denominador da equação do valor.
Mas para se ter um bom serviço ao cliente não basta apenas criar valor para o cliente, é preciso também ter qualidade no serviço, e nessa parte da qualidade de um serviço entra então a confiabilidade, a agilidade de resposta, a competência, o acesso, a cortesia, a comunicação, a credibilidade, a segurança, os elementos tangíveis e o conhecimento do cliente, só assim a que se consegue ter um bom serviço ao cliente com qualidade.
E com isto tudo que aprendi neste módulo serviu para eu deixar de pensar que as empresas hoje em dia ainda controlam o mercado, é verdade as empresas até podem controlar o mercado mas os clientes com as suas exigências controlam as empresas.


Reflexão mod.13 e 18


Sistemas informáticos na gestão de armazém e Sistema de informação logístico
Uma das grandes chaves para aumentar a competitividade no actual mundo dos negócios é acima de tudo a satisfação do cliente e o seu sucesso. A logística integrada procura atingir essa satisfação através da implementação das funções, tanto as funções internas à organização como à distribuição física. Ela é responsável pelo destino que o produto tem, desde a saída da linha de produção até a entrega ao cliente, onde também a actividade de armazenamento ganha muita importância frente às actuais mudanças no mercado empresarial.
As empresas através de uma eficiente administração de armazenagem e de um bom sistema de informação, consegue a redução de stocks, a optimização da movimentação e da utilização do armazém, um atendimento rápido ao cliente e à linha produtiva, pode também alcançar uma redução do material obsoleto, e obter uma maior precisão nas informações, etc. … Com um bom sistema e com tudo o que referi em cima é possível que as empresas possam diminuir custos, melhorar a integração do processo de armazenagem e melhorar o atendimento ao cliente.
Para que as empresas possam alcançar estes objectivos foram criados os sistemas de gestão de armazéns e de informações logísticas.
A logística pode ser considerada a última fronteira na redução de custos numa empresa, pode também ser considerada uma plataforma para a modernização das empresas, sendo uma grande importância para o desenvolvimento de um negócio.
Dai a importância do conceito de logística integrada a qual visa controlar e optimizar os fluxos de informação e o fluxo físico entre os elos da cadeia de suprimento, dentro de objectivos estratégicos definidos, criando vantagens competitivas e diminuindo desperdícios ao longo de toda a cadeia.
Pode-se dizer que a armazenagem é uma das áreas mais tradicionais da logística e tem passado por profundas transformações nos últimos anos. Essas mudanças reflectem-se na implementação de novos sistemas de informação aplicadas à gestão da armazenagem, em sistemas automáticos de movimentação e separação de produtos e até na revisão do conceito do armazém, com a principal função de stocks de produtos. Durante o módulo falamos muito do sistema para a gestão de informações o MRP, mas existem muitos outros softwares no mercado como podem ver no trabalho que fizemos para a escolha do melhor software, para a Futurlog, trabalho esse que está anexo a esta reflexão.
As tecnologias de informação ou sistemas de informação, são ferramentas que servem para facilitar as integrações entre as empresas de uma cadeia produtiva diminuindo o tempo de transacções, pedidos, compras, facilitando o fluxo de informações, diminuindo os custos provenientes dos erros humanos, optimizando processos etc., a fim de atingir os objectivos estratégicos de um negócio. Este processo integrado é constituído por quatro níveis de funcionalidade, Transacções, Controlo de gestão, Análise de decisão e Planeamento estratégico.
As empresas que tiverem um sistema de informação logística, a partida distinguem-se logo das outras, pois conseguem manter toda a gestão da empresa organizada.
O MRP é um sistema de informações que planeia, programa e controla as operações do armazém, abrangendo todas as funções, desde a chegada do veículo ao cais, desde o recebimento dos materiais, passando também pelo stock, pela separação do pedido, pela reposição e o controlo dos stocks, pelo inventário, pela programação e o controlo do embarque e pela libertação dos veículos. O sistema MRP2 é um sistema que interage com outros parceiros de negócio por exemplo clientes, fornecedores, parcerias, etc. … o que faz deste sistema um sistema adequado a vários tipos de empresa.
 Nestes módulos, de formação onde falamos de “ sistemas informáticos na gestão de armazém e sistema de informação logístico”, podemos ver a importância e as vantagens que um software pode trazer para as empresas, seja ele qual for, e seja a empresa de que ramo for.
Também podemos concluir que os softwares, de um modo geral, atendem às necessidades das empresas, mostrando eficiência nos processos de customizações e implementação. 


Processo de melhoria contínua da empresa XPTO

O objectivo de uma análise de dados e melhoria de um processo contínuo é, descrever a metodologia geral que garanta a recolha e tratamento sistemático ou pontual de informação de dados e registos, de forma a permitir a análise da eficácia do sistema da gestão da qualidade, iniciar melhorias ou sustenta-las, baseadas em factos. Ou seja estabelecer os critérios e os procedimentos para sistematizar as acções relacionadas ao ciclo de tratamentos de dados e informações essenciais e outras, visando melhorias contínuas.
A análise de dados fornecerá informações relativas, à satisfação do cliente, à conformidade dos requisitos do produto, às características e tendência dos processos e produtos, inclusive oportunidades de acção preventiva e aos fornecedores.
A análise dos dados proporciona informações, ou seja, transmite o conhecimento originado na análise. Os resultados podem ser utilizados para avaliar a satisfação do cliente, fornecer evidências de que o produto atinge os seus requisitos, tomar decisões quanto a acções correctivas ou preventivas, e avaliar a escolha e o desempenho do fornecedor. A organização da empresa XPTO melhorará continuamente a eficácia do sistema de gestão da qualidade mediante o uso da política e dos objectivos da qualidade dos resultados da auditoria, da análise de dados, da acções correctivas e preventivas e da análise da gestão.
A análise de dados ajuda a determinar a causa de problemas existentes ou potenciais, e assim orientar as decisões sobre acções correctivas e preventivas necessárias para a melhoria. Para que haja uma avaliação eficaz, por parte da gerência quanto ao desempenho total da organização, os dados de todas as partes da organização devem ser integrados e analisados. O desempenho geral deve ser apresentado em formato adequado aos diferentes níveis da organização. Os resultados podem servir para determinar, tendências a satisfação do cliente, a eficácia e eficiência do processo; a contribuição do fornecedor, ao sucesso dos objectivos de melhoria do desempenho, a economia da qualidade, das finanças e da performance relacionada com o mercado e as marcas de desempenho e competitividade.
As Acções correctivas e preventivas são uma ferramenta usada para desenvolver/incrementar a melhoria. Ou seja para se poder ter uma análise de dados e melhoria de um processo a empresa tem que ter informações sobre acções correctivas e preventivas.
As acções correctivas são, acções que servem para corrigir as causas das não conformidades que estão identificadas nos relatórios da não conformidade, enquanto as acções preventivas servem, para prevenir futuras não conformidades.
O objectivo da implementação destas acções na empresa XPTO é a melhoria continua da qualidade, do aperfeiçoamento do sistema de gestão da qualidade e o aumento da capacidade da empresa para satisfazer os requisitos. Assim todo e qualquer sector pode eventualmente identificar, promover e implementar acções correctivas e preventivas, que irão ajudar na análise de dados de todo o processo de melhoria. 
As auditorias internas da qualidade são também um factor importante para um bom processo de melhoria da empresa XPTO, visto as auditorias interna da qualidade terem como objectivo a definição das metodologias de planeamento e a implementação de auditorias da qualidade interna, de forma a determinar se o sistema de gestão da qualidade está de acordo com os requisitos da norma e com os requisitos do sistema de gestão da qualidade implementados na sinal arte e se é implementado e mantido com eficácia.
Segundo Lajoso (2005) defende que a auditoria interna deve fornecer análises, apreciações, perspectivas, recomendações, resultados, sugestões e informações em qualquer actividade auditada, incluindo a promoção do controlo mais eficaz a custo razoável. Deve supervisionar a eficácia e eficiência do sistema implementado, revelar as fraquezas, determinar as causas, avaliar as consequências e recomendar uma solução que levem os responsáveis a agir. Esta constitui um meio de medir recursos (humanos, materiais, financeiros e informacionais) a fim de que a função liderança possa validar, consolidar ou alterar a sua estratégia.
Assim, a auditoria interna deve actuar em toda a hierarquia da organização, avaliando a eficácia dos seus resultados em relação aos recursos colocados à disposição, bem como a economicidade e eficiência dos controlos internos existentes para a gestão dos recursos.
A auditoria interna, para se adequar às novas tendências tem de ser ágil e flexível em adoptar novos recursos que acrescentem valor à entidade. Tal flexibilidade facilita, entre outras, a comunicação com as partes interessadas das empresas.
Desta forma uma auditoria interna da qualidade na empresa XPTO serve para uma análise de dados e uma melhoria do processo contínuo.
Assim a empresa com uma auditoria interna da qualidade, uma acção correctiva e uma acção preventiva e com uma analise de dados de melhoria continua, consegue criar e manter um bom serviço.





Reflexão mod. 20


Processo de melhoria contínua 
O processo de melhoria contínua inclui várias actividades, em que uma das mais importantes é a análise de dados. Para fazer a recolha e análise de dados, é necessário criar metodologias que garantam a recolha e tratamento sistemático ou pontual de informação de dados e registos, de forma a permitir a análise da eficácia de toda uma empresa ou de algum sector, iniciar melhorias ou sustenta-las, baseadas em factos. Ou seja estabelecer os critérios e os procedimentos para sistematizar as acções relacionadas ao ciclo de tratamentos de dados e informações essenciais e outras, visando melhorias contínuas.
A análise de dados fornecerá informações relativas, à satisfação do cliente, à conformidade dos requisitos do produto, às características e tendência dos processos e produtos, inclusive oportunidades de acção preventiva e aos fornecedores.
A análise dos dados proporciona informações, ou seja, transmite o conhecimento originado na análise. Os resultados podem ser utilizados para avaliar a satisfação do cliente, fornecer evidências de que o produto atinge os seus requisitos, tomar decisões quanto a acções correctivas ou preventivas, e avaliar a escolha e o desempenho do fornecedor. Assim a organização de uma empresa melhorará continuamente a sua eficácia mediante o uso da política e dos objectivos instituídos, dos resultados de auditorias, da análise de dados, das acções correctivas e preventivas e da análise da gestão.
A análise de dados ajuda a determinar a causa de problemas existentes ou potenciais, e assim orientar as decisões sobre acções correctivas e preventivas necessárias para a melhoria. Para que haja uma avaliação eficaz, por parte da gerência quanto ao desempenho total da organização, os dados de todas as partes da organização devem ser integrados e analisados. O desempenho geral deve ser apresentado em formato adequado aos diferentes níveis da organização. Os resultados podem servir para determinar tendências, a satisfação do cliente, a eficácia e eficiência do processo; a contribuição do fornecedor, o sucesso dos objectivos de melhoria do desempenho, a economia da qualidade, das finanças e da performance relacionada com o mercado e a competitividade.
As Acções correctivas e preventivas são uma ferramenta usada para desenvolver/incrementar a melhoria. 
As acções correctivas são, acções que servem para corrigir as causas das não conformidades que estão identificadas nos relatórios da não conformidade, enquanto as acções preventivas servem, para prevenir futuras não conformidades.
O objectivo da implementação destas acções numa empresa é a melhoria continua da mesma. Assim todo e qualquer sector pode eventualmente identificar, promover e implementar acções correctivas e preventivas, que irão ajudar na análise de dados de todo o processo de melhoria. 
As auditorias internas da qualidade são também um factor importante para um bom processo de melhoria dentro de uma empresa, visto as auditorias internas terem como objectivo determinar se o sistema de gestão da empresa está de acordo com os requisitos do sistema de gestão da qualidade implementados na empresa e se é implementado e mantido com eficácia.
Segundo Lajoso (2005) defende que a auditoria interna deve fornecer análises, apreciações, perspectivas, recomendações, resultados, sugestões e informações em qualquer actividade auditada, incluindo a promoção do controlo mais eficaz a custo razoável. Deve supervisionar a eficácia e eficiência do sistema implementado, revelar as fraquezas, determinar as causas, avaliar as consequências e recomendar uma solução que levem os responsáveis a agir. Esta constitui um meio de medir recursos (humanos, materiais, financeiros e informacionais) a fim de que a função liderança possa validar, consolidar ou alterar a sua estratégia.
Assim, a auditoria interna deve actuar em toda a hierarquia da organização, avaliando a eficácia dos seus resultados em relação aos recursos colocados à disposição, bem como a economicidade e eficiência dos controlos internos existentes para a gestão dos recursos.
A auditoria interna, para se adequar às novas tendências tem de ser ágil e flexível em adoptar novos recursos que acrescentem valor à entidade. Tal flexibilidade facilita, entre outras, a comunicação com as partes interessadas das empresas.
Desta forma uma auditoria interna numa empresa serve para uma análise de dados e uma melhoria do processo contínuo.
A meu ver acho que todas estas acções descritas em cima permitem que uma empresa, seja ela de que ramo for, esteja segura de que a sua empresa esta ou não em prefeitas condições. Pois num mercado de metas desafiadoras e de difícil alcance, as organizações que não conduzirem mudanças rigorosas, não atingiram as suas metas e não sobreviverão. Temos visto e vivido isso no dia-a-dia, nunca se falou tanto em processos de melhoria e qualidade dos serviços como agora. 
As organizações não existem num vácuo, elas operam num ambiente altamente competitivo e dinâmico, a qualidade representa a mais importante das armas competitivas de uma organização, a preocupação com a qualidade traz consequências saudáveis para a organização, pois assim melhora o serviço tanto no desempenho em produtividade, tanto na confiabilidade, como na entrega e no preço, mas isto tudo só é possível numa empresa que tenha implementado um processo de melhoria, para que possa saber o que precisa melhorar.
O que se pode concluir no nosso País é que a falta destas acções, em muitas empresas, faz com que elas, quando se dão conta, já é tarde e não há nada que se possa fazer para a salvar, e então acabam por fechar as portas.
Para concluir acho que a mentalidade dos nossos empresários ainda tem muito para evoluir, pois ainda há empresários que não querem nem gostam de auditorias, e tem a ideia que as auditorias só servem para lhe fazer gastar dinheiro, o que não é totalmente verdade, porque através de uma auditoria pode-se salvar uma empresa, e sucessivamente todas as outras que trabalham com ela, pois quando uma empresa cai nunca cai sozinha.


sexta-feira, 17 de abril de 2009

Reflexão Mod.19

Módulo 19
Tableaux de Board


A complexidade de gerir uma empresa no ambiente de competitividade dos dias de hoje, exige que os gestores sejam capazes de ter uma visão do desempenho de diversas áreas da empresa, simultaneamente e sob diferentes perspectivas, sempre com a informação centralizada, para não correm o risco de ela estar dispersa e difusa.
Ainda nos tempos de hoje a grande maioria das empresas continua a utilizar folhas de cálculo para o planeamento e controlo de gestão. A grande vantagem desta nova funcionalidade “Tableaux de board”, é que disponibiliza aos gestores um conjunto de ferramentas de análise, que lhes permite realizar as análises de uma forma interactiva, avançada e em tempo real.
Este tipo de tableaux de board, reúne 2 tipos de Tableau de Board; o Financeiro e o Bancário. Ambos poderão ser totalmente configurados com as rubricas que cada Gestor pretende visualizar para a sua análise. O Tableau de Board Financeiro possibilita a visualização e impressão dos saldos de vendas, compras, recebimentos, pagamentos, clientes conta corrente, fornecedores conta corrente, clientes com letras, fornecedores com letras, empréstimos bancários, prazo médio de recebimentos, prazo médio de pagamentos, entre outros.
Para aceder às disponibilidades e às responsabilidades podemos criar um Painel de Bordo Bancário. Que permite visualizar e imprimir as Disponibilidades – contas de depósitos à ordem/prazo, contas de caixa, cheques para depósito, movimentos periódicos a receber e movimentos pré-datados a receber e as Responsabilidades – movimentos pré-datados a pagar, contas correntes caucionadas, movimentos periódicos a pagar e movimentos pré-datados a pagar.
Mas o tableaux de board pode ser utilizado em qualquer empresa, visto ser uma ferramenta que em qualquer ramo profissional é muito útil., pois não monitoriza e mede apenas as actividades financeiras da empresa, pode ser aplicado à medição dos sectores produtivos, de qualidade, administrativos, logísticos. Estas medições são feitas a partir de indicadores previamente definidos, objectivos, Definição de parâmetros de avaliação, indicadores de desempenho, avaliação de desempenho, custo com os colaboradores em toda a cadeia logística, custos com os equipamentos, custos com a manutenção, custo com Outsourcing e outros serviços, a produtividade dos equipamentos e o grau da sua utilização, nível dos stocks, o tempo de operação, custos com o transporte, o custo com o frete, o desempenho do fornecedor, entre outros, como podem ver um tableaux de board é uma ferramenta de muita importância numa empresa.
Assim uma empresa que tenha, mas principalmente que saiba trabalhar com um tableaux de board, tem mais facilidade de controlar e gerir toda a empresa em tempo real.
Eu pessoalmente nunca tinha trabalhado com um tableaux de board, mas durante esta formação fizemos um trabalho de grupo em Excel (que por este facto ira anexado a esta reflexão para que possam ver o trabalho) onde pude perceber melhor a sua funcionalidade, e com isso tenho uma certeza um dia se numa empresa me perguntarem se sei trabalhar com um tableaux de board eu posso pelo menos dizer que tenho algumas ideias de como se faz, uma experiencia que me pode ser extremamente útil a nível profissional.
Até agora foi um dos módulos que me fez sentir mais realizada, e com mais vontade de aprender logística. Para ser sincera com o decorrer deste curso tenho cada vez mais certeza de que é realmente uma área que me faz sentir bem profissionalmente.
Para terminar tableaux de board uma ferramenta que com certeza um dia a nível profissional me ira dar muito jeito.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Reflexão Politicas de Armazenagem

Reflexão Modúlo 10
Politicas de Armazenagem

Como referi no meu percurso de vida a minha última actividade profissional era no Feira nova como operadora de armazém, a minha principal actividade era receber, conferir e armazenar toda a mercadoria chegada ao cais de descarga.
Neste modulo 10 que consistia em política de armazenagem, aprendi muitas coisas alguma que já me eram familiares mas outras que inconscientemente também fazia e nem me dava conta que se chamava assim.
Como se costuma dizer mesmo que seja algo que nos seja familiar aprende-se sempre alguma coisa, e foi isso que aconteceu neste módulo, que desde já digo que foi um dos módulos que gostei bastante, provavelmente porque era uma matéria que já me era familiar.
Aprendemos muita coisa como por exemplo no que consiste a recepção de mercadorias, a recepção de mercadorias é uma actividade de armazém, o seu principal objectivo e assegurar que o vendedor entregou ao armazém o produto certo, na quantidade certa, no tempo certo e em boas condições isto para mim não era nada de novo pois durante um ano foi o que eu fiz.
Mas aprendi que para que a recepção seja bem-feita deve seguir alguns parâmetros, tais como identificar o veiculo, bloquear as rodas do veiculo, verificar o selo do veiculo, posicionar e fixar a dockboard, palatizar ou encaixotar conforme for necessário, descarregar o veiculo, preparar a contagem do material recebido, comparar a contagem com a guia de remessa, separa os artigos da categoria vendável de não vendável, libertar o veiculo, preparar o relatório dos produtos recebidos e despachar os produtos.
Para ser sincera algumas destas actividades ditas em cima eu fazias na Feira Nova nas outras não e fiquei a saber que também são importantes na recepção, por exemplo identificar o veículo, bloquear as rodas, verificar o selo e posicionar e fixar a dockboard eram actividades que eu nunca fiz no Feira Nova e que fiquei a saber que também fazem parte da recepção de mercadorias as outras actividades eu já sabia que pertenciam a recepção de mercadoria.
Todas estas actividades são de elevada importância para a recepção de mercadorias e para o armazém, pois se a recepção for bem-feita pelo operador de armazém, este pode poupar muito trabalho ao resto dos funcionários da empresa.
Para além da recepção de mercadorias também aprendemos o conceito de armazém, há muitas pessoas que acham que um armazém tem que ser um local coberto e fechado e que só serve para guardar mercadorias, mas essas pessoas estão enganadas o armazém é um espaço físico em que se depositam matérias-primas, produtos semi-acabados ou mesmo acabados à espera de serem transferidos.
Age também como regulador do fluxo de mercadorias entre a disponibilidade e a necessidade de fabricantes, comerciantes e consumidores.
Pode também ser considerado um local destinado a fiel guarda e conservação dos materiais, podendo ser um recinto coberto ou não, desde que seja adequado a sua natureza, nestas instalações procede-se à recepção da mercadoria, à sua arrumação, conservação, realização da função picking e expedição.
Mas um armazém pode não ser para armazenagem de produtos, pode também ser um local onde determinado produto se imobiliza durante algum tempo para ser expedido não necessitando de ser armazenado.
Basicamente é para isto que serve o armazém, algo que também já não me era estranho.
As actividades realizadas no armazém são a carga e descarga, a conferência, a armazenagem, o picking, o processamento de pedidos, a emissão de documentos, a gestão de stocks (inventario) e a administração.
No Feira Nova eu também tinha algumas destas funções como a descarga, a conferência, a armazenagem, o processamento de pedidos e o inventário eram tarefas que me competiam, as outras fiquei agora a saber que também fazem parte do armazém.
Como disse logo no princípio da reflexão aprende-se sempre alguma coisa e por o que já reflecti já aprendi muitas coisas.
Por exemplo uma das coisas que eu aprendi foi os tipos de serviços, eu na Feira Nova nunca fazia cargas só fazia descargas e nunca reparei no tipo de serviços que nos era feito.
Mas neste módulo aprendi que existem 3 tipos de serviços a grupagem, a carga completa e o serviço expresso.
Mas agora que aprendi as suas diferenças apercebi-me que no Feira Nova tínhamos 2 tipos de serviços, a grupagem e a carga completa, a grupagem consiste em agrupar varias cargas vindas de vários fornecedores e dirigida a vários recebedores, muitas das vezes nós recebíamos cargas que vinham de vários fornecedores isso sei agora que era um serviço de grupagem.
Mas também recebíamos cargas completas como por exemplo a fruta, o peixe, a carne e os congelados eram uma única carga ou seja uma carga única.
Aprendi essas diferenças neste módulo.
Neste módulo também falamos da arrumação e manutenção, o objectivo é utilizar o espaço nas três dimensões (comprimento, largura e altura), da maneira mais eficiente possível. As instalações do armazém devem proporcionar a movimentação rápida e fácil desde o recebimento até a expedição.
Como eu disse o armazém pode ser coberto ou descoberto, pois há materiais que devido a sua natureza podem ser armazenados em áreas descobertas, o que diminuirá os custos com o armazém.
Neste módulo aprendi também que o housekeeping consiste no método dos 5s que são o descarte, arrumação, limpeza, higiene e a disciplina.
Eu no Feira Nova sempre fiz isto nas não sabia que se chamava housekeeping e que consistia no método dos 5s, mais uma das coisas que aprendi neste modulo.
Por ultimo demos a embalagem na logística, uma embalagem é o conjunto de elementos materiais que, sem fazerem parte do produto, com eles são vendidos com o fim de identificar, proteger, transportar, armazenar e apresentar ao consumidor.
A embalagem consiste em três níveis o primário, o secundário e o terciário ou de transporte.
O primário é a embalagem que está directamente em contacto com o produto, o secundário é a embalagem que esta em contacto com a embalagem primária e a terciário ou de transporte e a embalagem que permite transportar varias unidades do mesmo produto.
A embalagem tem dois tipos de funções a função técnica e a função de marketing, a função técnica serve para a conservação, distribuição, protecção e transporte de produtos, a função de marketing serve para o serviço, para facilitar o transporte, atrair o consumidor, informar sobre a composição do produto, identificar e diferenciar o produto e promover a imagem.
E são estas as funções das embalagens, isto também já me era familiar.
Para terminar gostei bastante deste módulo, pois era uma área onde eu já me sentia familiarizada, mas aprendi muitas coisas que eu não conhecia como dito no ditado popular “estamos sempre aprender”, é verdade embora muitas das coisas ditas neste módulo eu já soube-se, aprendi coisas muito importantes que até agora me tinham passado ao lado.

Reflexão Sistemas de Encomenda

Reflexão Modúlo 8
Sistemas de Encomenda


No módulo 8 Sistemas de Encomendas, aprendemos por exemplo o que era o stock, bem para bem dizer eu já sabia o que era e para que servia, pois na Feira Nova era uma função que me competia.
O stock é um conjunto de artigos destinados a satisfazer uma futura necessidade de consumo, mas para que uma empresa tenha um bom stock precisa de ter uma boa gestão de stocks, e para que isso aconteça é muito importante ter um bom sistema informatizado que dê apoio ao responsável pelos stocks da empresa.
Por exemplo eu no Feira Nova tinha a função de gerir o stock necessários da padaria e tínhamos por exemplo um sistema informatizado para podermos efectuar os pedidos assim que o nosso stock chega-se ao stock mínimo.
Neste módulo aprendi que esse stock mínimo afinal chama-se stock de segurança, que é o stock destinado a prevenir rupturas o stock mínimo é a mesma coisa.
Mas eu apenas conhecia o stock normal e o stock mínimo ou stock de segurança, mas agora que terminei o módulo sei que dentro do stock normal existe o stock activo e o stock de reserva, alem destes stocks existem ainda o stock afectado e o stock global.
Qualquer que seja os stocks que tenhamos numa empresa esse stock tem custos, dentro dos custos de stock existem 3 tipos de custos diferentes, o custo de passagem, o custo de posse e o custo de rupturas.
Os custos de passagem são todos os custos de colocação, de controlo e de conferência de qualquer encomenda.
Os custos de posse são compostos por 2 categorias de despesas, o interesse financeiro e os gastos com o armazém.
Os custos de rupturas podem verificar-se nas 2 actividades de produção, a fabricação e a produção, caso aja rupturas pode dar origem a paragem de produção.
Neste módulo aprendi também formas de calcular o stock médio, os custos de ruptura de uma empresa, esses cálculos futuramente podem vir a dar-me muito jeito numa actividade profissional ou mesmo pessoal.
Também aprendemos o que era a analise ABC, a analise ABC serve para sabermos quais os produtos ou serviços da classe A, classe B ou classe C.
Os da classe A, são aqueles que requerem maior soma de investimento (80%), logo requerem maior atenção.
Os da classe B, são aqueles que fazem fronteira com os da classe A, logo devem ser vigiados conforme as variações que podem ocorrer no seu preço.
Os da classe C, são os que têm um valor financeiro insignificante dos muitos artigos que os constituem, logo devem ser vigiados uma vez por ano.
Alem de aprendermos o que era a análise ABC, também aprendemos a elaborar uma análise ABC em suporte informático no Excel.
Eu na Feira Nova apenas fazia encomendas e controlava as necessidades de fazer a encomenda, nas neste módulo aprendi que para fazer uma gestão de stocks é preciso muito mais que isso.
Pois gerir um stock compreende a procura de uma solução optimizada em termos, físicos, administrativos e económicos.
A gestão de stocks têm que assegurar que os stocks estejam constantemente aptos a responder aos pedidos e encomendas dos seus utilizadores nas condições mais económicas.
Como referi no módulo 10 “Politicas de Armazenagem” uma das funções do operador de armazém e a recepção, movimentação, armazenamento, expedição e entrega, na gestão física de stock podem também considerar, cronologicamente, as mesmas operações descritas anteriormente.
Para que aja uma boa gestão de stocks é preciso haver uma boa política de armazenagem como aprendemos no módulo 10 e um bom sistema de controlo e gestão de stock, como aprendemos também no módulo 9.
Sem uma boa política de armazenagem e um bom sistema de controlo e gestão de stock não pode haver uma boa gestão de stock.
Para além de tudo dito em cima também aprendemos formas que nos permitem calcular o custo de efectivação, o custo de realização de uma encomenda e o custo de posse de stock, para além destes 3 custos a soma deles danos o custo total.
Também aprendemos a calcular a quantidade económica a encomendar, o consumo mensal, o ponto de encomenda, o stock potencial, a quantidade a comprar, a periodicidade económica da encomenda e a periodicidade fixa para além de outros.
A minha opinião final é que este módulo foi bastante enriquecedor para a minha vida futura, tanto profissional como pessoal.
Foi um modulo muito bom gostei bastante, talvez por ter tido alguma matemática área que eu gosto, e me dá gosto de aprender mais.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Reflexão Sistemas de controlo e Gestão de Stocks

Módulo 9
Sistemas de Controlo e Gestão de Stocks


O módulo Sistemas de Controlo e Gestão de Stocks, baseou-se muito nos sistemas informatizados que controlam todos os stocks para que se possa fazer uma boa gestão de stocks, como aprendemos no módulo 8 “Sistemas de encomendas e gestão de stocks”! Mas para que isso possa acontecer é preciso ter uma boa política de armazenagem como foi dito no módulo10 “Politicas de armazenagem”!
Se uma empresa tiver uma boa política de armazenagem, um bom sistema de encomenda e gestão de stock, e se tiver também um bom sistema de controlo de stocks, eles todos juntos facilitam em muito um Inventário ou mesmo um balanço da empresa.
Pois vejamos assim, eu no Feira Nova sempre que era preciso fazer um inventário tinha-mos tudo informatizado, e dessa forma não necessitávamos de muito tempo para efectuar com precisão o inventário.
Pois se um artigo tiver sempre o mesmo nome, o mesmo código de barras e estiver sempre armazenado no mesmo local, facilita o inventário e há menos probabilidades de erro nas contagens físicas, e assim há menos hipótese de as contagens físicas não correspondam as contagens informatizadas.
Para alem do nome, do mesmo código e do sitio de armazenagem, se houver um bom sistema de encomendas e gestão de stock, não haverá em armazém stock desnecessário o que é bom tanto a nível financeiro com também para a elaboração de inventário e balanço da empresa.
Talvez por isso nós na Feira Nova não tínhamos muito stock armazenado, provavelmente seria para facilitar o inventário e assim também teriam menos despesas em stock.
Neste módulo aprendi a diferença de balanço para inventário, até aqui só sabia o que era inventário, melhor dizendo para mim inventario e balanço era a mesma coisa.
Mas agora sei a sua diferença, o balanço é o primeiro elemento de suporte a gestão financeira, que retrata os activos, as responsabilidades para com terceiros e a situação líquida ou patrimónios da empresa, ou seja o balanço não é nada menos nem nada mais que um documento que mostra a situação económica e financeira da empresa no momento em que é elaborado, por menos palavras o balanço mostra a saúde da empresa.
Enquanto inventário serve para num dado momento a empresa saber se o que tem em stock informático corresponde ao que tem realmente armazenado ou mesmo à venda na empresa, ou seja serve para confirmar se o que tem informatizado é ou não o que tem fisicamente.
Mas há uma coisa que eu não sabia sobre inventários, era que havia 4 tipos de inventários, o inventário geral, o inventário dinâmico, o inventário rotativo e o inventário por amostragem, para mim o inventário era inventário e não havia diferenças.
Mas agora sei que existem diferenças entre os vários tipos de inventário, o inventário geral é um processo de contagem física de todos os itens de empresa em uma data pré-fixada, o inventário dinâmico é um processo de contagem física de um item sempre que este atinja alguma situação pré-definida, o inventário rotativo é uma contagem física feita de maneira contínua dos itens em stock, programada de modo que os itens sejam contados de acordo com sua popularidade a uma frequência pré-determinada, por último o inventário por amostragem é feito em procedimentos de auditoria valendo-se de uma abordagem estatística.
Se uma empresa tiver muitos erros no seu inventário, essa empresa precisa de tomar decisões, a melhor decisão e examinar os seus procedimentos de controlo de stocks, para isso é recomendado que faça um planeamento das acções a serem tomadas para implementação de um programa de precisão de stocks.
Esse programa tem 3 etapas de implementação, a 1 etapa é a identificação das causas dos erros de stock, a 2 etapa é a implementação do método de inventário rotativo e a 3 etapa é o inventário por amostragem anual.
Assim a empresa pode conseguir a salvação.
Pois se uma empresa começa a ter erros de inventário, pode começar a ter prejuízos monetários sérios, mas se a empresa implementar um programa de precisão de stock, ela pode conseguir descobrir as causas dos erros e assim resolver o problema dos erros de inventário, podendo mesmo salvar a empresa do precipício.
O envelhecimento do produto pode ser também um prejuízo muito grande a empresa, podendo lhe causar muitos problemas no balanço da empresa, neste caso para que o envelhecimento do produto não aconteça podemos utilizar a regra de FIFO (First In Frist Out).
Foi um módulo onde se adquiriu muitas informações importantes para a função de um técnico de logística numa empresa.

domingo, 18 de janeiro de 2009

O computador

O computador

Qualquer sistema informático necessita obrigatoriamente de 2 componentes básicos, o Hardware e o Software.
O Hardware, circuitaria, material ou farra mental é a parte física do computador, melhor dizendo é o conjunto de componentes electrónicos, circuitos e placas que se comunicam através de barramentos.
Enquanto o Software ao contrário do Hardware é a parte lógica, melhor dizendo é o conjunto de instruções e dados processados pelos circuitos electrónicos do Hardware.
Toda a interacção dos usuários de computadores é realizada através do Software, sendo a camada colocada sobre o Hardware que transforma o computador em algo útil para o ser humano.
Para alem de todos os componentes que um computador precisa, ele também precisa do Software sem o qual não funcionava.
O software mais importante para o computador é o Sistema Operativo.
Para além do sistema operativo existem mais Softwares, como por exemplo o Microsoft Office, Nero, Photoshop, Messenger entre outros.
Dentro do Microsoft Office existem vários Softwares como por exemplo o Word, Excel, PowerPoint, Outlook entre muitos mais.
O Nero e um sistema de gravador de multimédia.
O Photoshop e um sistema que serve para editar fotos.
O Messenger é um sistema de vídeo-conferência.
O sistema operativo nada mais é que o contacto pessoal ao computador, pois assim consegue-se guardar arquivos e programas sem nenhum problema. Mas é o sistema mais importante no computador como referi anteriormente.
Como referi anteriormente o computador para funcionar necessita não só do Software mas também do Hardware.
Pois para o computador funcionar necessita de algumas conexões físicas que permitam que os componentes de Hardware se comuniquem e se inter-relacionem.
Assim o barramento constitui um sistema comum de interconexão, que é composto por um conjunto de vias que coordenam e transportam as informações entre as partes internas e externas do computador.
As conexões para comunicação em serie são feitas através de um cabo ou um grupo de cabos, utilizados para transferir informações entre a CPU e um dispositivo externo, como por exemplo o Rato, o Teclado, um Modem, um Scanner e a Impressora.
Este tipo de conexão transfere um bit de dados de cada vez.
A vantagem de transmissão em serie é que é mais eficaz a longas distâncias.
Existem vários tipos de Hardwares como por exemplo, a CPU, o monitor, o rato, o teclado, a placa de vídeo, a impressora, o scanner, a placa de som, a webcam, o microfone, o joystick, as caixas de som e o modem.
Para simplificar isto tudo escrito pode-se dizer que o Software são programas ou sistemas enquanto o Hardware são componentes físicos.
Como escrito em cima há muitos softwares, dependendo da área que se trabalha cada empresa deve escolher os softwares que se atapetem as suas funções.
Por exemplo agora que estou neste curso de formação os softwares que mais utilizo são os de Microsoft Office dentro desse software utilizo mais o Word, Excel e o PowerPoint.
Mas por exemplo dependendo de empresa para empresa podem haver diferenças.
Tais como:
O comércio utiliza mais o software de gestão empresarial, stocks e recursos humanos, assim como as fabricas, a indústria, indústria alimentar.
Contabilistas utilizam mais o software de contabilidade.
Advogados utilizam mais o processador de texto Word.
Nas redacções de jornais os mais utilizados são o Web desing, processador de texto, e o Photoshop.
Recepcionistas e secretarias utilizam mais o processador de texto Word, a folha de cálculo Excel.
Como visto cada empresa usa o software mediante a necessidade da mesma.
Para terminar nem o Software faz nada sem o Hardware, nem o Hardware faz nada sem o Software, assim o Hardware e o Software tornam-se num só e formam o computador pronto a ser utilizado.

Reflexão Planos Estratégicos e Operacionais

No fim do módulo 5 cheguei a conclusão que a elaboração de um plano de negócios numa empresa é algo muito importante a mesma.
Pois através do plano de negócios é possível saber sé essa dita empresa pode ter sucesso ou não, se é uma empresa com fins lucrativos ou não, sé é uma empresa competitiva no mercado, quais os seus pontos fortes e fracos, quais as suas oportunidades e ameaças.
Assim essa empresa fica a saber se vale a pena investir no negócios, ou sé esse negocio apenas lhe trará problemas futuros, e todo o investimento fica sem ser recuperado.
È que sé a empresa souber antes de abrir um negocio, sé esse vai dar lucro ou não, é lógico que não irá para a frente com um negocio que a partida está condenado a morte.
Mas o plano de negócios não serve apenas para que a empresa saiba se vai ter lucro ou não, também serve para a empresa saber onde investe mais dinheiro, e assim sé a empresa começar a ter alguns problemas ela sabe sempre onde pode poupar mais.
Mas para que um plano de negócios seja confiável, é essencial ser realista e seguir alguns passos antes de chegar ao plano de negócios, também temos de ter em conta todas as possíveis dificuldades, para que estes factos possam ser traduzidos nas projecções financeiras.
Antes do plano de negócios devemos tomar algumas decisões do âmbito estratégico e operacional, importante para a empresa, tais como;
A localização da empresa, a sua actividade, qual a dimensão de espaço que a empresa necessita, a escolha dos equipamentos, sé é melhor comprar a propriedade ou alugar ou mesmo a sua construção de raiz, decisões em relação a alguns serviços sé é mais vantajoso serem internos ou externos, quais os recursos humanos a serem contratados, seleccionar os fornecedores e outros parceiros de negocio isto são tudo decisões a longo prazo, depois temos as decisões a curto prazo, que são;
Como vai ser a recepção e expedição da mercadoria e a contratação pontual de operadores de armazém, embora seja uma decisão a curto prazo pois pode ser alterada a qualquer momento é também uma decisão importante numa empresa.
Depois de decisões de âmbito estratégico e operacional temos o planeamento e gestão estratégica, onde temos vários pontos a analisar, que são;
Conceitos básicos, conceitos de planeamento, importância do processo de planeamento, fazes do planeamento, plano estratégico e o plano operacional.
O que eu aprendi sobre o planeamento e gestão estratégica é que a empresa consegue saber através de estudo de mercado os seus pontos fortes, fracos, as suas oportunidades e as suas ameaças.
A seguir temos o plano de negócios, onde vamos conseguir saber os objectivos de um plano de negócios, a componente de um plano de negócios, a programação das actividades a chamada técnica de GANTT e por fim a programação da actividade a chamada técnica de PERT.
Com o plano de negócios concluído passa-se ao plano de negócios logístico, onde temos como objectivo calcular os objectivos do plano de negócios logístico, os elementos integrantes de um plano logístico e os sistemas de avaliação de alternativas ou mais conhecido por A ARVORE DE DECISÔES.
Para terminar com sucesso o plano de negócios, temos as opções estratégicas em logística, que têm vários pontos a seguir, que passo a citar;
Especificidades de armazenagem relativos à gama de produtos da empresa, a evolução das necessidades do espaço de armazenagem, os custos em dinheiro que representam a empresa, a escolha do equipamento de armazém e dos sistemas de informação a implementar, os critérios de escolha, a grelha de avaliação e por fim a avaliação da localização de mais de um centro de distribuição ou melhor dizendo o CONCEITO DE REDE.
Com isto tudo dito em cima o plano de negócios é fundamental numa empresa para poder saber o seu futuro, mas o seu principal objectivo é quando uma empresa pretende obter financiamento, assim a empresa consegue promover a sua proposta de negócio e demonstrar aos potenciais investidores a elevada rentabilidade e segurança.
Através dos conceitos e das análises consegue-se tomar decisões quanto ao futuro de uma empresa, tomando como referencia o passado, a situação actual face ao mercado, aos clientes e à concorrência, assim identifica-se os riscos e prevê-se um conjunto de intervenções que permita minimizar ou mesmo evitar algum problema, para isso é preciso rever os pontos fortes e fracos de um negocio e identificar os seus factores críticos de sucesso, também é preciso reorganizar a financiamento rentável de acordo com os objectivos perseguidos.
Assim é preciso fazer uma avaliação interna e externa, melhor dizendo os pontos fortes e fracos, as ameaças e as oportunidades, para processo de tomada de decisão e de afectação de recursos.
Para além de todos os processos ditos em cima para fazer um plano de negócios, os principais componentes de um plano de negócios, são;
Sumario executivo, definição exacta do produto/ processo a desenvolver, análise dos factores ambientais (externos) relevantes a concorrência e os potenciais clientes, planeamento da sua operacionalização, definição da equipa de gestão, avaliação de oportunidades e ameaças e o planeamento financeiro de todo o processo.
Seguindo todos estes passos consegue-se saber toda a disponibilidade financeira que uma empresa tem, se consegue ser competitiva no mercado ou se está condenada a morte.
Foi isso que nós fizemos no nosso tema de vida, passo a explicar o nosso tema de vida é a criação de uma empresa de distribuição e transportes ibéricos.
A nossa empresa chama-se Futurlog é uma empresa na área dos transportes e distribuição de mercadorias, a nossa sede encontrasse no distrito de Viseu em Portugal, mais precisamente na Zona Industrial de Coimbrões.
Prestamos serviços em toda a península ibérica, onde a nossa maior actividade económica esta no serviço B2B (de empresas para empresas), principalmente empresas interessadas num serviço de qualidade, eficiente, rápido e a um preço que satisfaça a necessidade de todos.
Alem disso a Futurlog, têm 3 tipos de serviços adaptados as necessidades dos nossos clientes, o serviço expresso, a grupagem e cargas completas, utilizando 3 tipos de transportes diferentes, para cargas de grande quantidade teremos a disposição um dos nossos camiões, para cargas médias teremos um dos nossos furgões e para cargas de tamanho mais pequeno teremos uma das nossas carrinhas.
Com o aumento da crise, verificamos que a procura de transportes de mercadorias, a preços acessíveis mas de qualidade tem vindo a aumentar nos últimos tempos. Então nós decidimos construir uma empresa que se adapta-se as necessidades da procura, como a nossa empresa é constituída por 14 sócios, os quais todos fazem parte dos recursos humanos da empresa, temos então assim a possibilidade de efectuar melhores preços, pois teremos uma redução de custos com pessoal possibilitando uma melhor actuação no mercado a preços mais baixos.
Para que conseguisse-mos chegar a esta conclusão, foi elaborado um plano de negócios. Mas para essa elaboração foi preciso muita pesquisa de mercado e consciência no momento da escolha certa de actuarmos no mercado, não somente como empresa mas também como consumidores, depois de muita pesquisa verificamos que o melhor para o inicio da actividade seria optar pelo leasing para todo o investimento, assim desde os transportes até as maquinarias necessárias foi alugada a leasing, tendo poupado assim um investimento inicial de 619.330,00 €, podendo pagar em 5 anos uma totalidade anual de 147.161,72 €.
Com este plano de negocio podemos verificar que a nossa empresa consegue obter assim melhores preços por KM que algumas empresas já existentes no mercado dos transportes e distribuição, sendo assim competitiva no mercado.
Antes de dar este módulo não fazia a mínima ideia do que era e para que servia um plano de negócio, agora que terminamos precedo que é um processo muito importante numa empresa.
Para mim foi muito importante aprender a elaborar um plano de negócios e saber todos os passos necessários para essa elaboração, pois futuramente pode vir a ser-me muito útil tanto na minha vida pessoal e privada como profissional.
A conclusão chegada é que um plano de negócios é, e será sempre fundamental para a sobrevivência de uma empresa tenha ela capital próprio ou não, pois caso tenha capital próprio se quiser financiamento é muito mais fácil de conseguir mostrando a solvabilidade da empresa, mas também serve para uma empresa que não esteja muito bem de “saúde” assim tem a possibilidade de saber o que esta mal, mas também é importante para um negócio inicial que foi o caso da nossa empresa do tema de vida.
Ou seja o plano de negócios é fundamental em qualquer empresa e em qualquer situação.

Direitos e Deveres Humanos

Direitos e Deveres Humanos



Será que numa sociedade de cinismo, hipocrisia e onde os humanos só pensam no EU em vez de pensarem no NÒS, há direitos e deveres humanos?

Sejam solidarios com o proximo, pois o proximo pode ser um de nós.
Deixem a inveja de lado e o racismo pois sejamos brancos, pretos, amarelos ou de outra raça qualquer, somos todos ser humanos iguais.
E pensem em ajudar, em conviver, em fazer alguma coisa para melhorar o mundo em que vivemos.